Ao falar sobre uma nova etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida, a presidente Dilma Rousseff reafirmou nesta segunda-feira (16) que o desenvolvimento econômico do país deve vir acompanhado de justiça social.
Em declaração à imprensa realizada nesta sexta-feira (13), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que apesar das incertezas em relação à economia internacional, o Brasil tem condições de manter a geração de emprego e renda.
Pesquisa divulgada, nesta sexta-feira (13), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou que em março houve 4,5 mil demissões, sendo este o pior resultado desde 2006.
Dados apresentados nesta quinta-feira (12) pela Organização Mundial do Comércio (OMC) apontam que o comércio mundial tem crescimento reduzido em 2012. Segundo a organização o crescimento ficou em 3,7%, bem abaixo da média de 5,4% registrada nos últimos 20 anos.
A produção industrial brasileira cresceu em sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de janeiro para fevereiro.
Nos últimos dias, surgiu uma surpreendente e insistente pressão contra medida do governo Dilma para reduzir os juros ao consumidor. Nas TVs (abertas e a cabo), nas rádios, na internet e, sobretudo, na imprensa escrita, estão tentando vender que baixar os juros seria ruim para o Brasil, acredite quem quiser.
Por Eduardo Guimarães*
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram pela segunda semana seguida a projeção para a inflação este ano. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, caiu de 5,27% para 5,06%. Para 2013, a expectativa para esse índice permanece em 5,5%, há cinco semanas.
“O pacote contém importantes medidas para o fortalecimento da indústria nacional, porém faltou atrelar tais ações aos interesses dos trabalhadores”. Esta é a opinião do assessor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), da Subseção da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos da Força Sindical (CNTM), Roberto Anacleto, ao analisar o conjunto de medidas lançado pelo governo na última terça-feira (3).
Da Redação do Vermelho, Joanne Mota
A redução do ritmo da alta de preços na área de educação em março deste ano foi a principal influência para a queda da taxa de inflação oficial (IPCA) de 0,45% em fevereiro para 0,21% em março deste ano.
Dados divulgados, nesta quinta-feira (5), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que a inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou março em 0,31%, a mesma taxa registrada no mês anterior.
Dados apresentados nesta quinta-feira (5) mostram que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de um a cinco salários mínimos, registrou redução em março deste ano e fechou o mês com uma taxa de 0,18%.
Ao anunciar as novas medidas do Plano Brasil Maior e a instalação dos Conselhos Setoriais de Competitividade, na manhã desta terça-feira (3), em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff disse que países em desenvolvimento como o Brasil, Índia, Rússia e África do Sul, escolheram um caminho que reafirma a centralidade do desenvolvimento. E garantiu que, no Brasil, os ônus do ajuste não recairão sobre os trabalhadores.
Por Márcia Xavier e Joanne Mota