Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central reforçam há duas semanas a previsão de que a economia brasileira (Produto Interno Bruto – PIB) irá crescer 3,3% este ano. Para 2013, a previsão segue inalterada em 4,1% desde a pesquisa divulgada na semana passada.
Na Argentina, o nível de atividade econômica cresceu em média 8,8% em 2011 em comparação a 2010, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). O incremento foi gerado pelo consumo, pelo comércio internacional e pela indústria, de acordo com as autoridades argentinas
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta quinta-feira (16) que existem condições favoráveis para que a economia do país cresça mais este ano. Ele fez a declaração ao comentar o resultado do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) que ficou em 2,79% no ano passado.
Em declaração nesta sexta-feira (27), o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto disse,que a desaceleração da economia se refletirá em crescimento menor da arrecadação em 2012. Segundo ele, as receitas do governo seguirão os indicadores de crescimento e de inflação, que subirão menos neste ano.
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 2,3% em dezembro, ritmo superior ao de novembro (1,9%), passando a marca de R$ 2 trilhões. No ano, a expansão chegou a 19%, mais do que os 15% projetados inicialmente pelo Banco Central, ainda assim um pouco inferior à de 2010, ano em que o estoque de crédito no Brasil deu um salto de 20,6%.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram a projeção de crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB) este ano em 3,27% e elevaram a estimativa para 2013, de 4,2% para 4,25%.
A economia chinesa cresceu 9,2 por cento em 2011 em comparação com o ano anterior e 8,9 por cento a taxa anualizada no quarto trimestre, disse o Escritório Nacional de Estatísticas nesta terça-feira (17).
Há um ano, no dia de sua posse na Presidência da República, em 1º de janeiro de 2011, Dilma Rousseff fez um discurso veemente no qual enfatizou um compromisso de governo – erradicar a pobreza extrema no Brasil, manter o crescimento econômico e avançar nas mudanças.
Por José Carlos Ruy
O Estado cresceu em volume de receitas repasses constitucionais.
A notícia, divulgada em Londres, de que este ano o Brasil ascendeu à posição de sexta maior economia mundial, ultrapassando o Reino Unido, inquietou os comentaristas conservadores dos jornalões. Mas ela indica que o país está no rumo certo, o rumo do crescimento econômico
Por José Carlos Ruy
Em uma edição especial da coluna Conversa com a Presidenta, publicada semanalmente em 195 jornais no Brasil e no exterior, a presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (27) a diposição do governo trabalhar ainda mais em 2012 para continuar promovendo avanços no desenvolvimento do país.
As obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, são um dos trunfos do governo federal para garantir um crescimento de 5% do PIB em 2012. Até 30 de novembro, a execução financeira do programa tinha atingido R$ 22,8 bilhões – ante R$ 19,5 bilhões no mesmo período do ano passado. A previsão da Secretaria-Geral do PAC é que o volume executado chegue a R$ 27,8 bilhões até 31 de dezembro.