A bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados iniciou nesta terça-feira (3) um série sobre o Desmonte da Previdência proposto pelo governo de Michel Temer (PMDB). Serão vídeos publicados nas redes sociais em que os parlamentares comunistas apontarão as medidas que retiram os direitos dos trabalhadores.
Vamos encerrar o ano de 2016 com o agravamento das crises econômica, política e institucional no Brasil. Apesar do cenário sombrio, esperamos que os representantes das instituições retomem a sensatez, abandonem o golpe e devolvam ao povo o poder de decidir o futuro do país por meio de eleições diretas.
Por Daniel Almeida*
Até o final deste ano, 9.409 funcionários do Banco do Brasil serão desligados da instituição por meio de plano de aposentadoria incentivada. Esse momento do banco tem produzido muita preocupação e crítica ao movimento sindical e aos deputados que representam os trabalhadores no parlamento, como Daniel Almeida (PCdoB-BA) e Érica Kokay (PT-DF) que promoveram, nesta terça-feira (13), um debate na Comissão de Trabalho da Câmara para debater o pleno de reestruturação do banco.
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) se manifestou sobre a citação do seu nome na delação premiada de Cláudio Melo Filho, executivo da Odebrecht, divulgada pela imprensa, na última semana. Em nota enviada pela assessoria de imprensa, Daniel esclarece que “todo recurso recebido através de doação na campanha eleitoral, além de legal, foi devidamente declarado à Justiça Eleitoral.” No comunicado, o parlamentar também lembrou que “doação oficial não é caixa dois”.
Ao comentar sobre a crise institucional no Brasil, agravada pelo episódio Senado x STF, o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA) defendeu que os ‘golpes’ de agora são desdobramentos do golpe maior, contra a presidenta Dilma Rousseff. Nesta semana, o ministro Mauro Aurélio tirou Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado e réu na Corte, do cargo, e este não acatou a ordem judicial, aguardando a decisão do Pleno do STF, que o manteve na presidência.
O líder da bancada comunista na Câmara dos Deputados, Daniel Almeida (BA), criticou o texto apresentado pelo secretário de Previdência, Marcelo Caetano, da reforma da Previdência de Michel Temer. Para Daniel, as regras são injustas e muito cruéis para o trabalhador.
O líder da bancada comunista na Câmara dos Deputados, Daniel Almeida (BA), criticou o texto apresentado pelo secretário de Previdência, Marcelo Caetano, da reforma da Previdência de Michel Temer. Para Daniel, as regras são injustas e muito cruéis para o trabalhador.
A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quarta-feira (30), o projeto de lei com medidas contra a corrupção. Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), o resultado foi positivo porque no texto aprovado foram retirados os excessos incluídos pelo relator, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), sem debate amplo e sem fazer parte das medidas originais, e foi feita a inclusão – considerada essencial – de todas as categorias no controle sobre abuso de autoridade.
O líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Daniel Almeida (BA) ressaltou que o presidente Michel Temer não teria mais condições de continuar no poder e que deveria ter pedido demissão do cargo após episódio de envolvimento com interesses particulares de Geddel.
A queda do braço-direito de Michel Temer, nesta sexta-feira (25), indica que o governo golpista se inviabilizou graças às próprias atitudes temerárias do núcleo central do Executivo. É hora de acordarmos desse pesadelo e garantir nova eleição para que o povo escolha o futuro de nosso país.
Por Daniel Almeida*
O presidente da bancada comunista na Câmara Federal, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), considerou muito graves as denúncias do ministro da Cultura, Marcelo Calero, contra o ministro da Secretaria do Governo, Geddel Vieira Lima. Para ele, é uma clara demonstração de aproveitamento do cargo para benefício próprio e o caso, portanto, merece ampla investigação.
Milhares de trabalhadores cruzaram os braços e saíram às ruas na sexta-feira (11) numa ofensiva para barrar propostas do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB), que representam o desmonte perverso do Estado brasileiro e a perda de direitos sociais trazidos pela Constituição Cidadã de 1988.
Por Daniel Almeida*