Nesta quarta-feira (5), o líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Orlando Silva enfatizou a importância da união entre PCdoB e PPL para a resistência democrática em nome do povo brasileiro.
Realizado no dia 13/12, evento reúne nomes como João Pedro Stédile, Lusmarina Garcia, Marizelha Lopes e Rosane Borges.
Realizou-se, em São Paulo, neste domingo (2), um histórico ato político, marcado por emoção e unidade, que celebrou a união entre o Partido Comunista do Partido Brasil (PCdoB) e o Partido Pátria Livre (PPL), aprovada por aclamação. A razão da junção das duas históricas legendas da esquerda é fortalecer a resistência democrática e empreender firme oposição ao governo de Jair Bolsonaro e defender a democracia, a soberania do Brasil e os direitos da classe trabalhadora.
Por Osvaldo Bertolino
Realizada, neste domingo (2), em São Paulo, a reunião entre o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil e o Congresso Extraordinário do Partido Pátria Livre, que aprovou a incorporação do PPL ao PCdoB
Por José Carlos Ruy*
A sessão conjunta do Comitê Central do PCdoB e do Congresso do PPL, realizada neste domingo (2), em São Paulo, reafirmou a decisão tomada pelas duas instâncias partidárias no dia anterior pela união das duas legendas. Um clima de muita unidade e discursos emocionados marcaram o evento das duas forças políticas da esquerda brasileira cuja trajetória é marcada pela defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos do povo.
Ao abrir a reunião do Comitê Central do PCdoB, que se iniciou nesta sexta-feira (30) e continua no sábado (1º), a deputada Luciana Santos, presidenta nacional do partido, apresentou um informe político em que propôs a união de amplas forças em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos. Luciana falou também sobre o processo de união entre seu partido e o Partido Pátria Livre (PPL) com vistas a superar cláusula de barreira e fortalecer a resistência democrática.
A deputada comunista participou do Fórum Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso) de Pensamento Crítico e falou sobre o papel das mulheres no Brasil mais duro, pobre e violento do futuro. O dever da esperança e as ferramentas para a resistência.
Entrevista a Sofia Solari, do Pagina12
.A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), declarou que os trabalhos da comissão especial da dita “Escola Sem Partido”, são uma vergonha para o Parlamento. Para a parlamentar, o debate é desqualificado ao ser guiado por uma pretensão mascarada. “A Escola Sem Partido é a escola com uma única ideologia. Estão distorcendo a verdade do que se está debatendo aqui. Nós precisamos enfrentar isso com franqueza, sem possibilitar a censura, a mordaça”, defendeu.
Uma reunião com a participação de centrais sindicais, entidades do movimento social e partidos políticos discutiu a organização da resistência democrática e defesa dos direitos sociais ameaçados pelo futuro governo de Jair Bolsonaro. A reunião ocorreu na quarta-feira (14), na sede nacional da CUT, em São Paulo, e aprovou medidas a serem tomadas para fortalecer ações unitárias e também um calendário de mobilização para este ano.
O resultado político em termos de representação na eleição 2018 demonstra o quanto o momento é acintoso. Personagens políticos que turvam noções de realidade e afrontam o senso de responsabilidade, inteligência e coexistência com a democracia, são majoritariamente os vencedores em nível de legislativo e executivo, incluindo a presidência.
Por André Lemos*
Em 5 de outubro de 1988, o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Ulysses Guimarães proferiu histórico discurso em sessão de promulgação da Carta Magna.
Por Jandira Feghali
Passados dez dias da eleição, o presidente eleito e sua equipe de transição têm dado sucessivas mostras de que o improviso e despreparo que marcaram a campanha projetam-se, perigosamente, nos primeiros sinais do que promete ser o novo governo.
Por Orlando Silva