Ao se despedir da Senado Federal, nesta terça-feira (11), o senador Roberto Requião (MDB-PR) manifestou da tribuna sua preocupação quanto aos rumos que o Brasil seguirá no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.
O Manifesto Em Defesa da Democracia conta com mais de duas mil adesões de intelectuais, artistas, lideranças populares, empresários e profissionais de diferentes áreas. O documento será lançado em 13 de dezembro, quando se completam 50 anos da edição do Ato Institucional nº 5. O ato público ocorrerá às 19h na Faculdade de Direito da USP, no largo São Francisco, em São Paulo.
"O grande desafio deste amplo movimento deve ser a defesa do Estado Democrático de Direito como pré-condição para se estabelecer o debate sobre as propostas para tirar o país da crise econômica e política."
A jornalista Hildegard Angel externou seu orgulho de ser irmã de Stuart Angel Jones, militante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), assassinado em 1971 pela ditadura, durante o ato realizado neste sábado (8), no Rio de Janeiro, em homenagem ao seu irmão.
Depoimentos emocionantes marcaram o ato que homenageou o ex-deputado João Batista, assassinado há 30 anos no Pará, a mando da União Democrática Ruralista (UDR. O ato político, realizado nesta quinta-feira (6), foi uma iniciativa da ex-deputada Sandra Batista, viúva de Batista, e realizado pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Pará em conjunto com a Fundação Mauricio Grabois (FMG).
Na saída de mais uma sessão conturbada da comissão especial que debate o projeto ‘Escola sem Partido’, nesta quarta-feira (5), o presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), Pedro Gorki, conversou com o Portal Vermelho sobre as perspectivas de luta da juventude para o próximo ano.
Por Iberê Lopes*
Nesta quarta-feira (5), o líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Orlando Silva enfatizou a importância da união entre PCdoB e PPL para a resistência democrática em nome do povo brasileiro.
Realizado no dia 13/12, evento reúne nomes como João Pedro Stédile, Lusmarina Garcia, Marizelha Lopes e Rosane Borges.
Realizou-se, em São Paulo, neste domingo (2), um histórico ato político, marcado por emoção e unidade, que celebrou a união entre o Partido Comunista do Partido Brasil (PCdoB) e o Partido Pátria Livre (PPL), aprovada por aclamação. A razão da junção das duas históricas legendas da esquerda é fortalecer a resistência democrática e empreender firme oposição ao governo de Jair Bolsonaro e defender a democracia, a soberania do Brasil e os direitos da classe trabalhadora.
Por Osvaldo Bertolino
Realizada, neste domingo (2), em São Paulo, a reunião entre o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil e o Congresso Extraordinário do Partido Pátria Livre, que aprovou a incorporação do PPL ao PCdoB
Por José Carlos Ruy*
A sessão conjunta do Comitê Central do PCdoB e do Congresso do PPL, realizada neste domingo (2), em São Paulo, reafirmou a decisão tomada pelas duas instâncias partidárias no dia anterior pela união das duas legendas. Um clima de muita unidade e discursos emocionados marcaram o evento das duas forças políticas da esquerda brasileira cuja trajetória é marcada pela defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos do povo.
Ao abrir a reunião do Comitê Central do PCdoB, que se iniciou nesta sexta-feira (30) e continua no sábado (1º), a deputada Luciana Santos, presidenta nacional do partido, apresentou um informe político em que propôs a união de amplas forças em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos. Luciana falou também sobre o processo de união entre seu partido e o Partido Pátria Livre (PPL) com vistas a superar cláusula de barreira e fortalecer a resistência democrática.