Clemente Ganz Lúcio destaca ao Vermelho que essa melhora no mercado de trabalho está diretamente ligada a fatores estruturais que têm fortalecido a economia e gerado emprego.
De abril a junho, o número de trabalhadores ocupados no Brasil chegou a 101,8 milhões, maior registro da história. A massa de rendimento dos trabalhadores aumentou em 9,2%
Além disso, taxa de desemprego, de 7,1% no trimestre encerrado em maio, foi a menor desde 2014 e rendimento médio dos trabalhadores cresceu 5,6% na comparação anual
Economia argentina registra queda acentuada, refletindo o plano de ajuste profundo. Consumo e investimento caem drasticamente, resultando em mais desemprego.
Empregos formais têm sustentado alta da população ocupada no Brasil, segundo o IBGE. OIT projeta mais queda no desemprego em 2024 e 2025
Nos primeiros três meses deste ano, 1,9 milhão de brasileiros procuravam trabalho há mais de dois anos. Em 2021, sob Bolsonaro, o índice chegou a 3,9 milhões
Taxa é a menor em dez anos, com 7,9% no trimestre. A taxa era de 8,8% em 2023 e 11,1% no mesmo período do último ano do Governo Bolsonaro.
Relatório do projeto “Mude com Elas”, da ONG Ação Educativa, revela que desemprego atinge 18,3% desse grupo, que tem salários 47% menores que a média nacional
Entre janeiro e março, o Brasil teve a menor taxa de desemprego para o período desde 2014. E o saldo de postos formais em março, 244 mil, foi o segundo melhor desde 2002
Autoridade monetária eleva projeção do PIB de 1,7% para 1,9% neste ano e avalia que aumento dos rendimentos reais dos trabalhadores teve “ritmo superior ao esperado”
Dieese mostra que taxa de desemprego entre as mulheres caiu de 9,8% para 9,2% entre 2022 e 2023. Mas, elas são a maioria dos desempregados, 54,3%, das quais 35,5% são negras
Resultado da PNAD Contínua do IBGE indica estabilidade de 7,6% na taxa de desemprego e crescimento do rendimento médio, que chega a R$ 3.078. População ocupada é de 100,6 milhões