O desemprego nos Estados Unidos subiu para 7,9% em janeiro de 2013. O dado é o resultado de uma redução da criação de novos empregos, que ficou em 157 mil novas vagas. "Há muito que se fazer, mas os dados de hoje confirmam que a economia norte-americana continua se recuperando das feridas da pior crise das últimas décadas", argumenta um comunicado da Casa Branca. No entanto os resultados são abaixo da expectativa dos analistas.
A taxa de desemprego do país ficou em 4,6% em dezembro e fechou o ano de 2012 em 5,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelo quarto mês consecutivo, a taxa de desemprego registrou leve queda, passando de 10% em novembro para 9,8% em dezembro, apontam a Fundação Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O presidente do Parlamento Europeu, Michael Schulz, qualificou nesta segunda-feira (28) como uma vergonha inaceitável que em países como a Espanha o desemprego juvenil supere 50%, e por isso exigiu maior presença dos sindicatos.
O desemprego na Espanha aumentou ainda mais no último trimestre de 2012, atingindo 26,02% da população economicamente ativa, segundo números oficiais publicados nesta quinta-feira (24), enquanto o país segue afundado em uma recessão sem precedentes.
Declaração dada a imprensa, nesta quarta-feira (23), pelo diretor adjunto de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Henrique Leite Corseuil, sinaliza que o aumento da criminalidade nas cidades, a migração de áreas rurais para urbanas e a escassez de mão de obra no futuro podem ser algumas consequências da incidência do desemprego sobre os jovens.
Depois de dois anos consecutivos em queda, o desemprego no mundo aumentou em 2012. No ano passado, cerca de 197,3 milhões de pessoas estavam sem trabalho, quase 5 milhões a mais do que em 2011, segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2013, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado nesta terça-feira (22).
O aumento do número de jovens desempregados no mundo tem elevado os riscos do surgimento de uma “geração perdida”, com milhares de recém-formados fora do mercado de trabalho e descrentes sobre seu futuro, apontou um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Depois de dois anos consecutivos em queda, o desemprego no mundo aumentou em 2012. No ano passado, cerca de 197,3 milhões de pessoas estavam sem trabalho, quase 5 milhões a mais do que em 2011, segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2013, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que será divulgado nesta terça-feira (22).
A crise econômica enfrentada pela Espanha causou o fechamento de 2.162 postos de trabalho por dia, em média, no país em 2012, de acordo com dados divulgados pelo governo local. Durante todo o ano passado, 787,2 mil espanhóis perderam o emprego e o índice de desemprego chegou a 4,85 milhões de pessoas.
Com 26,6% da população economicamente ativa sem trabalho, a Espanha tem o pior índice de desemprego entre os países da zona do euro (17 nações que adotam a moeda única). A taxa, na zona do euro, atingiu um novo recorde, segundo a divulgação nesta terça-feira (8) do Instituto de Estatística Europeu, Eurostat. Em novembro de 2012, 11,8% da população economicamente ativa estava sem trabalho na região.
Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que o aumento do desemprego resultante da crise econômica afetou mais as mulheres. Segundo o órgão, alguns fatores que podem explicar essa diferença são o maior número de contratos temporários entre as mulheres, diferenças no nível educacional e segregação do mercado de trabalho, além de elas serem mais propensas a deixar ou retomar a atividade econômica devido a questões familiares do que os homens.