As falências de empresas francesas aumentaram 4,8%, com 5.334 casos em outubro, em relação ao mês anterior, segundo dados corrigidos pelas variações sazonais, segundo estatísticas anunciadas nesta segunda-feira pelo Banco da França.
A taxa de desemprego na Alemanha atingiu 6,7% em dezembro, em leve alta em relação ao mês anterior. No entanto, houve queda de três pontos percentuais no percentual de pessoas que não estavam trabalhando em 2012 em relação ao mesmo período de 2011.
A presidenta Dilma Rousseff fez nesta segunda-feira (31) um balanço das ações do governo federal em 2012, destacando resultados como a criação de 1,77 milhão de empregos com carteira assinada entre janeiro e novembro e de mais 35 mil vagas nas universidades federais.
O emprego continuará em alta no Brasil em 2013 com a perspectiva positiva do cenário econômico, que deverá ter crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o registrado em 2012. A avaliação foi feita pelo ministro do Trabalho, Brizola Neto, que aposta na manutenção das baixas taxas de desemprego do país, cuja média de janeiro a novembro de 2012 alcançou 5,6%, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelo terceiro mês consecutivo a taxa de desemprego apresentou redução. Em novembro caiu de 10,5% para 10% %. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada em sete regiões metropolitanas do país pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), o período registrou crescimento da formalização do trabalhador.
A crise financeira internacional afetou como nunca o emprego das mulheres. Historicamente, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os níveis de desocupação entre elas são mais elevados que entre os homens, e essa diferença só se acentuou com a instabilidade da economia mundial.
A taxa de desemprego em outubro caiu para 5,3% em outubro, depois de ter registrado 5,4% em setembro, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (22). Trata-se do menor nível já registrado para o mês desde 2002, quando foi iniciada a série. Em outubro de 2011 a taxa foi de 5,8%.
Apesar de maioria da população economicamente ativa (PEA), os negros são os que mais sofrem com o desemprego. Os dados constam da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), referente a 2011, feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em parceira com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Ministério do Trabalho (MTE).
A grande maioria dos desempregados de Salvador e Região Metropolitana (RMS) é formada por negros: 92% do total. Os dados fazem parte de uma pesquisa sobre a inserção da população negra no mercado de trabalho, a PEDRMS – População Negra, divulgada na terça-feira (13/11). O estudo foi realizado através de parceria entre a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Estudo apresentado, nesta quarta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), prevê que a taxa de desemprego de outubro, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deve apresentar redução de 2,5%.
Durante o primeiro semestre de 2012 o mercado de trabalho da América Latina e do Caribe resistiu, de certa forma, ao enfraquecimento da economia regional, o que permite esperar uma evolução positiva dos indicadores de emprego e desemprego para este ano, afirmaram nesta quinta (8) a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O desemprego na América Latina teve redução no primeiro semestre de 2012 como indicam dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).