A Copa das Copas fez uma das mais conceituadas revistas sobre ciência do mundo voltar os olhos para o país. A Nature dedicou uma edição especial para falar sobre os avanços e investimentos em Ciência feitos pelo Brasil e os outros países da América do Sul.
O trabalho em família, a produção sustentável, o protagonismo de jovens e mulheres rurais. Essas são algumas características da agricultura familiar brasileira que ganharam destaque na última quarta-feira (6), em Brasília (DF), no Encontro Interconselhos e de Comissões para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, Camponesa e Indígena.
Em sua 6ª reunião de cúpula, em Fortaleza, dias 15 e 16 de julho último, os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) anunciaram a criação do New Development Bank – NDB ou Novo Banco de Desenvolvimento – NBD.
Os últimos 12 anos foram marcados pelo crescimento da economia, redução das desigualdades sociais e da miséria, mobilidade ascendente e ampliação da renda e do consumo. Mas há muito ainda a fazer. O desafio do campo progressista será construir um projeto nacional que inaugure, nas palavras de Dilma, “um novo ciclo histórico de desenvolvimento”.
Por Eduardo Fagnani*, no Brasil Debate
O governo federal afirmou nesta quinta-feira (24) que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiria de 0,744 para 0,764, passando virtualmente de 79º para a 67º no ranking de 187 países divulgado nesta quinta (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O recálculo do governo não leva em conta como os outros países ficariam na lista se alterados os índices.
O Brasil subiu no ranking mundial de desenvolvimento humano em 2013. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o país ficou em 79º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no ano passado, uma posição acima da registrada em 2012. Apesar da melhora, o Brasil continua abaixo de outros países latino-americanos como Chile, Argentina, Cuba e Uruguai.
A ampliação dos gastos públicos e os programas sociais ajudaram o Brasil a impedir o retorno das camadas mais vulneráveis da população à pobreza após a crise econômica global de 2008. A avaliação está no Relatório de Desenvolvimento Humano de 2014, divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Os líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) assinaram acordos que classificaram de “históricos”, na tarde desta terça-feira (15), em Fortaleza (CE). Os chefes de Estado e de governo discursaram sobre alternativas ao sistema internacional, sobre questões atuais de nível global e o fortalecimento do Brics, sublinhando posições importantes para a política internacional, pontuadas na Declaração e Plano de Ação de Fortaleza.
Por Moara Crivelente, de Fortaleza para o Vermelho
Terminada a Copa do Mundo, um dos maiores eventos do calendário mundial, o Brasil recebe em Fortaleza, capital do estado do Ceará, a 6ª Cúpula do Brics, grupo formado pelos maiores países em desenvolvimento do mundo, nomeadamente Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Direto da China, José Medeiros da Silva* e Rafael Gonçalves de Lima**
Em 1994, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) publicou seu Relatório sobre o Desenvolvimento Humano, inaugurando o conceito de “segurança humana”, com base em diversas críticas à perspectiva militarista da “segurança”. Nesta quinta-feira (26), o documento completou 20 anos em um mundo ainda vastamente militarizado, mas progressos significativos na concepção da segurança humana também devem ser ressaltados.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Representantes dos países integrantes da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), reunidos nesta quarta-feira (18) na Venezuela, debateram sobre inclusão e desenvolvimento social na região.
O investimento social do governo venezuelano experimentou um crescimento de 27,9% nos últimos 15 anos, como parte da política de inclusão a favor da população, segundo informaram fontes oficiais do governo.