Além de reduzir perdas salariais, parlamentares precisam garantir estabilidade e participação dos sindicatos nas negociações
Em nota técnica, entidade criticou insuficiência de pacote de Paulo Guedes e insistência em agenda de desmonte do Estado.
Os servidores públicos trabalham para fazer o melhor uso possível dos recursos arrecadados pelo Estado, dele cuidando com probidade, buscando cooperar com outros profissionais e organizações para que saúde, educação, segurança, ciência e inovação sejam ativos usados para todos viverem felizes. Por isso, precisam de estabilidade no emprego.
O salário mínimo (SM) é um instrumento econômico fundamental para a promoção do bem-estar social, adotado em dezenas de países e, em muitos, revalorizado por meio de várias iniciativas. O Brasil adota uma legislação do salário mínimo desde 1940.
Em mais de 6 décadas, sua missão nunca se alterou: produzir e aportar conhecimento para a intervenção social dos trabalhadores e promover, por meio da organização e luta sindical, justiça, igualdade, solidariedade e bem-estar.
Além do nível de desocupação maior, aqueles que conseguem uma vaga de emprego trabalham mais e recebem menos. A distância entre brancos e negros passa também pela escolaridade e por postos de trabalho ocupados – que influenciam, por exemplo, a mobilidade para cargos de chefia, liderança ou comando.
A maioria dos empresários, dos jornais impresso e de TV aplaudiu o Plano Mais Brasil, que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) entregou nesta terça-feira (5) ao Congresso Nacional. Em geral aplaudiram o que definiram como uma ampla e necessária reestruturação nas contas do governo federal, estados e municípios.
Todos somos diferentes. Humanos e igualmente diferentes. Há um destino comum, irremediável, que a cada dia se aproxima de todos. Durante a vida, a inteligência e a ciência nos ajudam a fazer o bem, a promover a paz e o amor, a superar desigualdades e a buscar o bem viver.
Por Clemente Ganz Lúcio*
Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), presidentes de seis centrais sindicais brasileiras destacaram o legado do economista Walter Barelli, que morreu na noite desta quinta (18), aos 80 anos. Barelli foi diretor técnico do Dieese por mais de 20 anos e ministro do Trabalho no governo Itamar Franco (1992-1994).
O mundo do trabalho se despede, nesta quinta-feira (18), de um de seus mais importantes estudiosos. Morreu em São Paulo, aos 80 anos, o economista e professor universitário Walter Barelli, ex-diretor técnico do Dieese (1966-1990) e ex-ministro do Trabalho (1992-1994, sob o governo Itamar Franco). Ele estava internado desde o início de abril no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, depois de sofrer uma queda e bater a cabeça.
As mudanças que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) quer fazer nas regras de pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) “podem resultar em perdas entre 23,6% e 32,8% do valor presente dos benefícios para os idosos”, afirma o Dieese em nota técnica que analisou estudo da Secretaria de Política Econômica (SPE), ligada ao Ministério da Economia.
A coordenadora de pesquisas do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Patrícia Pelatieri, analisou todos os pontos da Proposta de Emenda Constitucional do governo Bolsonaro, que altera o sistema previdenciário brasileiro.