No dia 12 de maio de 2016, a presidente Dilma Rousseff foi afastada provisoriamente do cargo com a instalação do processo de impeachment que, três meses depois, culminaria com a posse de seu vice, Michel Temer. A agonia do governo foi acompanhada de perto pelos brasileiros que, contra ou a favor da permanência de Dilma no poder, grudaram seus olhos nas telas de TV e páginas de jornal em busca de mais detalhes dos acontecimentos.
Na tarde desta sexta-feira (2) os países membros do Mercosul oficializaram a suspensão da Venezuela por tempo indeterminado. A decisão foi um complô do governo do Brasil, apoiada pelo Paraguai e Argentina. Para a ex-presidenta Dilma, trata-se de “um ato e precedente perigoso e irresponsável pois compromete a convivência entre as nações da América do Sul”.
Dilma Rousseff tomou posse nesta sexta-feira (2), como presidenta do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo (FPA). A reunião, que acontece durante todo o dia em São Paulo, também deu posse à nova diretoria da Fundação e aos novos conselheiros e conselheiras designados pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT).
"Com ou sem Dilma, para nós não muda nada”, disse o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, em agosto deste ano, antes da votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff pelo Senado. Agora, o “tanto faz” de Dallagnol mudou. Em coletiva de imprensa, o procurador da força-tarefa da Lava Jato disse que o Dilma fez mais pelo combate à corrupção.
Ao participar do evento de 30 anos da CUT Mulheres, na noite desta quarta-feira (30), em São Paulo, Dilma Rousseff falou sobre o poder feminino e de tudo que afeta a democracia no país. Ela denunciou o estado de exceção e as tentativas de "golpe dentro do golpe" que tem prazo na virada do ano com eleições indiretas. "Assistimos estarrecidos e perplexos todas as tentativas de dar um golpe dentro do golpe. Temos que ter a ousadia de defender mais uma vez eleições diretas para presidente”.
A presidente eleita Dilma Rousseff foi uma das primeiras a se manifestar sobre a morte Fidel Castro, neste sábado. Em nota oficial publicada em sua conta ns redes sociais, ele citou o poeta Bertold Brecht, para lembrar que o líder cubano foi "um homem que lutou por toda sua vida, e por isso é imprescindível".
A ex-presidenta Dilma Rousseff foi uma das primeiras a se manifestar sobre a morte Fidel Castro, neste sábado. Em nota oficial publicada em sua conta ns redes sociais, ele citou o poeta Bertold Brecht, para lembrar que o líder cubano foi "um homem que lutou por toda sua vida, e por isso é imprescindível".
A presidente eleita Dilma Rousseff foi uma das primeiras a se manifestar sobre a morte Fidel Castro, neste sábado. Em nota oficial publicada em sua conta ns redes sociais, ele citou o poeta Bertold Brecht, para lembrar que o líder cubano foi "um homem que lutou por toda sua vida, e por isso é imprescindível".
O pedido de demissão do ministro Geddel Vieira Lima está longe de estancar a crise do governo golpista de Michel Temer (PMDB). Isso porque dias antes de deixar o governo, o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero gravou conversas com Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e com o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que comprovariam as suas denúncias de pressão para prevaricar e atender aos caprichos de Geddel.
Por Dayane Santos
A defesa de Michel Temer junto ao Tribunal Superior Eleitoral não prioriza mais a tática de dividir a chapa capitaneada por Dilma Rousseff em 2014, na ação em que o PSDB busca a cassação dos reeleitos alegando que houve abuso de poder econômico.
Em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, do Portal 247, na última segunda-feira (21), a ex-presidenta Dilma Rousseff comentou o episódio envolvendo o ministro de Temer, Geddel Vieira Lima. Dilma ressaltou a importância do Iphan e comentou a acusação de que Geddel pressionou o ministro da Cultura, Marcelo Calero, a autorizar uma obra que o beneficiaria.
A presidenta eleita Dilma Rousseff concedeu entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor do Brasil 247, nesta segunda-feira (21), em Porto Alegre. Para ela, os seis meses do governo de Michel Temer (PMDB) demonstram que “venderam gato por lebre”. Ela condena o discurso de Temer de que recebeu uma herança maldita, mesmo depois de seis meses no governo. "Esse discurso não se sustentará".