Ao longo de 2012, as pautas ligadas ao setor elétrico receberam destaque na agenda política brasileira. Em setembro de 2012 a presidenta Dilma Rousseff anunciou a redução da tarifa de energia. Segundo ela, a conta de luz das residências vai ficar 16,2% mais barata, enquanto que, para as indústrias, a redução pode chegar a 28%, dependendo do nível de tensão.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho, com informações da Rádio Agência NP
A última coluna de Emir Sader traz observações muito oportunas para o ano político que começa, justamente ao fazer um balanço de dez anos de governos pós-neoliberais, a partir da posse de Lula, com continuidade em sua reeleição em 2006 e na eleição de Dilma em 2010.
Por Márcia Denser*
A mais nova estratégia do senador mineiro Aécio Neves (PSDB) é dividir politicamente o sindicalismo brasileiro, hoje majoritariamente aliado do governo Dilma Rousseff (PT). Cada vez mais candidato à presidência em 2014, Aécio está patrocinando a criação do Partido Solidariedade, que quer reunir algumas figuras do movimentos sindical, entre elas o deputado Paulinho da Força (PDT), que declarou apoio ao candidato derrotado nas eleições municipais de São Paulo, José Serra (PSDB).
Para alguns barões da mídia, o pau-de-arara que trouxe o pernambucano podia ter batido na Rio-Bahia. Para outros, ele devia ser pendurado no pau-de-arara na época de Vila Euclides. Como Lula escapou até do câncer, esses barões torcem por um raio que o parta.
Por Palmério Doria*
O ano de 2013 tem início com uma notícia ruim para a região de Tucano, no Semiárido da Bahia. A 8ª Rodada de Licitações da ANP (Agência Nacional de Petróleo), que autorizaria a exploração da Bacia de Tucano, foi cancelada. Os contratos de exploração dos blocos terrestres arrematados na 8ª Rodada, situados na região de Tucano, foram licitados em 2008 e estavam suspensos aguardando a aprovação do Marco Referencial do Pré Sal.
Desde que chegou à Bahia, na última sexta-feira (28), para o recesso de fim de ano, a presidenta Dilma Rousseff permanece descansando na companhia de familiares na Base Naval de Aratu. Dilma passou o último réveillon e o Carnaval deste ano na base e, nessas ocasiões, não costuma receber visitas ou despachar com autoridades.
Estava eu posto em sossego, das festas colhendo o doce fruto, tendendo a voltar às lides apenas para o ano, quando dois excelentes artigos vieram arrancar-me do merecido repouso.
Por Flávio Aguiar*
Colunista do Globo, Ancelmo Gois relata suposto protesto de eleitor no Rio de Janeiro, diante da situação dos aeroportos; eleitores de Lula ou Dilma seriam mentecaptos; é uma frase que reflete a opinião geral dos eleitores ou da família Marinho e, por extensão dos editores do Globo?
Não há trégua nem no réveillon. Desta vez, Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística e também responsável por projetos bilionários, como o trem-bala, é acusado de ter favorecido interesses privados no tempo que foi diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres; no governo, ele é um dos técnicos mais próximos à presidente Dilma
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou nesta quinta-feira (27) que mantém em 4% sua previsão para o crescimento da economia brasileira, valor que está acima dos 3,3% de expansão estimados pelo mercado financeiro para o ano que vem. Disse também que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – continuarão a reduzir taxas de juros. A declaração foi feita em entrevista ao portal G1.
Depois de passar por uma "bateria" de exames no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, nesta última sexta-feira (28), a presidente Dilma Rousseff descansa com a família na Bahia e aguarda o feriado de Ano-Novo.
Primeiro foiThe Economist; agora, foi a vez do Financial Times: Dilma Rousseff entrou na mira dos grandes meios de comunicação financeiros britânicos internacionais. Ambos zombam do governo brasileiro, pedem a renúncia de Guido Mantega e qualificam Dilma como a rena do nariz vermelho. Para ele , Dilma cometeu um pecado imperdoável: forçou a baixa das taxas de juro. Não que o cenário econômico na casa destas publicações ande melhor. Justamente o contrário.
Por Marcelo Justo, de Londres