Em seu discurso durante a instalação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico (CDES, o Conselhão), nesta quarta-feira (28) a presidenta Dilma Rousseff enfatizou que, apesar de consultivo, a reativação do órgão tem o objetivo de trazer ao país proposta que tem efetiva aplicabilidade.
Nesta quarta-feira (27), foi realizada a 4ª Cúpula da Comunidade dos Estados da América-Latina e do Caribe (Celac), evento de transcendental importância na região, principalmente devido ao momento conturbado da economia mundial.
A presidenta Dilma Rousseff rebateu as ilações da mídia em sua campanha de difamação contra o ex-presidente Lula. Durante coletiva em Quito, no Equador, onde participa da reunião da Cúpula de Chefes de Estado e de governo da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), Dilma foi indagada a comentar a nova fase da Lava Jato que, segundo a imprensa, teria como alvo o ex-presidente.
Em discurso na Cúpula de Chefes de Estado e de governo da Celac, nesta quarta-feira (27) em Quito, no Equador, a presidenta Dilma Rousseff propôs uma ação de cooperação no combate ao vírus da zika e à microcefalia. Considerando que vários países da região já têm experiência no combate à dengue, cujo vírus é transmitido pelo Aedes aegypti, a presidenta defende que a ação mais imediata seja a de difusão das melhores práticas, seguida pela cooperação no campo da pesquisa científica e tecnológica.
A presidenta Dilma Rousseff escalou seus principais auxiliares da área econômica para discursar durante reunião, nesta quinta-feira (28), do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão. Embora a intenção do governo seja ouvir as sugestões dos conselheiros, o formato da primeira reunião, após a reativação do órgão, prevê que pelo menos cinco ministros façam apresentações, além da própria presidenta.
A presidenta Dilma Rousseff disse que o país vai começar um verdadeiro combate ao vírus da zika. Disse, ainda, ter certeza de que uma vacina para a doença será desenvolvida, mas levará tempo.
A presidenta Dilma Rousseff defendeu, nesta terça-feira (26), em Quito, no Equador, a integração econômica dos 33 países-membros da Celac como saída para a crise econômica atual. A declaração foi feita durante reunião com o presidente do país, Rafael Correa.
Renato Rabelo, ex-presidente nacional do PCdoB e membro do Comitê Central do partido, foi escolhido pela presidenta Dilma Rousseff para integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, como secretário executivo. O Conselhão, que realiza a sua primeira reunião nesta quinta-feira (28), é um órgão consultivo formado por 90 representantes da sociedade civil, do empresariado e das centrais sindicais.
A colunista da Folha de S. Paulo Mônica Bergamo afirma que fontes do governo da presidenta Dilma Rousseff informaram que estão em discussão medidas para coibir os “vazamentos seletivos”. No texto, a jornalista diz categoricamente que se trata de medidas para coibir os vazamentos contra “presidente e ministros”.
Por Dayane Santos
A presidenta Dilma Rousseff embarca nesta-terça (26) para Quito, capital do Equador, onde participa da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Ela terá uma reunião com o presidente equatoriano, Rafael Correa, ainda no início da noite desta terça. Durante o encontro, os dois chefes de Estado devem abordar a integração regional e temas como comércio, investimentos, educação, ciência e tecnologia.
O Brasil passa por um período de “transição econômica” e “dificuldades temporárias”, mas não está paralisado. Esta é a avaliação feita pela presidenta Dilma Rousseff em entrevista, neste domingo (24), ao jornal El Comercio, do Equador. Ela viaja ao país nesta terça (26), para participar de cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
A presidenta Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira (22) de evento do PDT, em Brasília. Em seu discurso, Dilma comparou a atual conjuntura política com as tentativas de golpe contra o governo de Getúlio Vargas. A presidenta enfatizou que o impeachment não tem nenhum fundamento e que os opositores “sabem disso e não ligam pra isso”. Ela também disse que eles “não gostam de ser chamados de golpistas, mas são formas diferentes de golpe que hoje ocorrem e que têm ocorrido na América Latina”.