A esquerda bem informada
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A dívida pública e a tergiversação bolsonarista

O grande dilema econômico do governo Jair Bolsonaro será a forma de lidar com o Orçamento Federal. Nele, o nó górdio é a dívida pública, um sistema de empréstimo-papagaio de R$ 4 trilhões a juros que custam os olhos da cara para a população. Em resumo, ele pode ser definido como mecanismo que drena uma dinheirama dos recursos que entram nos cofres do Estado para a especulação rentista mundial.

Por Osvaldo Bertolino*

 A perigosa ideia de Paulo Guedes

 A venda de reservas internacionais não contribui para o ajuste fiscal e aumenta a vulnerabilidade externa.

Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Proposta que cede direitos de dívidas a setor privado é criticada

Para procurador da Fazenda Nacional, projeto cria uma operação de crédito disfarçada, gerando prejuízo a médio e longo prazo

Manuela d'Ávila lamenta extinção do Fundo Soberano do Brasil

A pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, deputada Manuela d’Ávila lamentou nesta terça-feira (22) a extinção do Fundo Soberano, decretada pelo governo Temer, por meio de Medida Provisória 830, para pagamento de dívida pública. É com “tristeza profunda” e “revolta” que leio o decreto, ressaltou a pré-candidata, acrescentando que o Fundo Soberano, criado em 24 de dezembro de 2008, pelo então presidente Lula “é um símbolo do Brasil próspero”.

Temer raspa Fundo Soberano para pagar dívida pública

O Ministério da Fazenda anunciou que resgatou R$ 3,5 bilhões do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), fundo privado que funciona como braço operacional do Fundo Soberano do Brasil (FSB). A ideia é utilizar os recursos para o pagamento da dívida pública.

A dívida é o maior problema

Em fevereiro de 2018 a dívida do Brasil chegou a 52% do PIB, mais da metade de tudo que produzimos. A 12ª maior do mundo.

Por Aluisio Arruda*

Paulo Kliass: Despesas com juros e dívida pública

Os responsáveis pelas editorias de economia dos grandes meios de comunicação estão em posição um tanto desconfortável. Receberam como missão prioritária a garimpagem refinada por notícias “menos ruins” no front econômico.

Por Paulo Kliass*

No governo do ajuste seletivo, dívida pública só faz crescer

A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve aumento de 1,53% e passou de R$ 3,528 trilhões em janeiro para R$ 3,582 trilhões em fevereiro, segundo informou hoje (26), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.

 Dívida pública dos EUA bate recorde e vai a mais de U$ 21 tri

 A dívida pública dos EUA bateu mais um recorde, superando 21 trilhões de dólares (R$ 67,2 trilhões), segundo os dados divulgados pelo Departamento do Tesouro dos EUA.

Qual é o caráter da dívida pública do estado brasileiro?

Taxação de grandes fortunas e a auditoria da dívida são instrumentos para atacar o problema de deficit nas finanças.

Por Chico de Filippo, André Lima e Luis Fernando Novoa*

Paulo Kliass: Dívida pública e gastos com juros

O ano começou com algumas notícias de que os responsáveis pela área de economia dos grandes meios de comunicação aguardavam com bastante ansiedade. Afinal de contas, apresenta-se como árdua e inglória a tarefa de defender e elogiar um governo cuja popularidade anda tão baixa, que chega até mesmo a se confundir com a margem de erro das pesquisas de opinião.

Por Paulo Kliass*

 Por que a dívida pública é boa e importante para um Estado?

 “Dívida Pública” é um tema polêmico e carregado de preconceitos ideológicos. A começar pela palavra “dívida” e tudo que ela acarreta no nosso imaginário social coletivo. Quem quer ter dívidas? Quem poderia achar bom aumentar uma dívida?

Por Juliana Furno*

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