A esquerda bem informada
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Tag: dívida pública,

População sofre com austericídio de Paulo Guedes e alta dos juros

Segundo cálculos do doutor em economia Paulo Kliass, uma elevação na Selic como a da última reunião do Copom, de 5,25% a.a. para 6,25% a.a., um ponto percentual, significa uma despesa de R$ 54 bilhões a mais em um ano para o governo.

Bolsa Família de R$ 300 atrapalha investimentos, diz Fazenda

Folga do teto permitiria elevar gastos com programa social, reduziria a miséria, “mas empobreceria os ricos”.

Financiamento em tempos de pandemia: impostos, dívida pública ou moeda

A pergunta-chave, fácil de ser feita e complexa para ser respondida, de maneira não leviana, é dirigida a economistas: por que não se emite moeda para pagar a renda básica universal?

Devemos voltar à austeridade fiscal no pós-pandemia de coronavírus?

O crescimento da dívida pública é tido como inevitável por boa parte dos economistas, para quem, após a pandemia, deve-se retomar o teto de gastos, reduzir salários etc. Defendemos, porém, que o fim da crise atual não passa pela agenda de cortes e reformas.

Brasil precisa aumentar emissão de moeda e dívida pública

As políticas a serem adotadas implicam um custo da ordem de R$ 700 bilhões (10% do PIB) ao ano. Enfrentar a crise exige romper paradigmas, o que, junto com uma boa gestão, será determinante para amenizar os seus efeitos.

Financiamento monetário é arma em “guerra” contra Covid-19

Recusar-se a ousar implica empobrecer (e até matar) desnecessariamente brasileiros.

A “economia do papa Francisco” e a dívida pública no Brasil

O tremendo privilégio do “Sistema da Dívida” tem transformado o Estado brasileiro em um instrumento a serviço do poder financeiro transnacional, à custa do atraso de nosso próprio desenvolvimento socioeconômico

Bolsonaro usa pedalada para dizer que dívida caiu

Governo, mais uma vez esconde e tenta maquiar os dados para dizer que está tudo bem.

FMI, 75 anos: Como mudou o papel do fundo na América Latina 

Há exatos 75 anos, no dia 22 de julho de 1944, uma conferência monetária e financeira da ONU deliberou a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI). Nesse período, mudou o papel do órgão na América Latina, conforme explica o economista espanhol Santiago Niño Becerra em entrevista à Sputnik Mundo.

Rombo das contas públicas não está na Previdência

Em vez de insistir em mexer na Previdência, empresariado deveria lutar contra mecanismos de securitização da dívida pública que só beneficiam os bancos, diz a coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fatorelli.

Orçamento 2019 revela que o rombo está no gasto com a dívida pública

O novo governo acabou de sancionar o Orçamento Federal para 2019, no montante de R$ 3,262 trilhões. Dentre as despesas, sobressai o gasto financeiro com a chamada dívida pública, que consumirá quase 44% de todo o orçamento, ou seja, R$ 1,425 trilhão!

Por Maria Lucia Fattorelli e Rodrigo Ávila*

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