O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, e a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, vão anunciar ainda nesta terça-feira (19) que o país sai do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Isso em um momento muito sensível, em que os EUA estão recebendo reprovação internacional pela sua política migratória que tem separado pais e filhos na fronteira
A Casa Padre, o maior centro de acolhida de imigrantes menores sem documentos, recebe no Texas centenas de crianças separadas dos pais pela brutal política de imigração nos Estados Unidos
A superlotação dos chamados centros de atendimento do governo a crianças é um dos efeitos da política de tolerância zero contra a imigração de não documentados do governo de Donald Trump. Menores separados dos pais imigrantes, detidos nos Estados Unidos (EUA) por tentar entrar sem os papéis necessários no país, estão sendo levados para esses abrigos. Com o aumento de detenções, há também maior número de crianças nas instituições.
Donald Trump anunciou nesta sexta-feira (15) impostos de 25% sobre produtos chineses no valor de 50 bilhões de dólares (190 bilhões de reais), uma medida que anunciou meses atrás mas que havia deixado em suspenso enquanto negociava com Pequim
Se as duas temporadas de Fauda no Netflix ajudam a entender melhor o conflito entre Israel e os palestinos, quem quer saber mais da Guerra da Coreia precisa ver The Battle of Chosin (A Batalha de Chosin), documentário no mesmo serviço de streaming. Numa era em que as pessoas têm, e dão, opinião sobre tudo, é útil conhecer sobre o que se opina.
Por Alon Feuerwerker*
É com esperança, ainda que cautelosa, que o mundo recebe a notícia do acordo assinado nesta terça-feira (12) entre os presidentes Kim Jong-un e Donald Trump, colocando a Coreia e os EUA mais próximos de uma solução diplomática para a instabilidade na região, para dissipar uma ameaça constante de guerra e encerrar a dolorosa divisão nacional coreana.
Por Socorro Gomes*
O resultado da reunião entre o presidente dos EUA e o líder da Coreia Popular foi a vontade expressa de melhorar as relações entre ambos os países e de concretizar a desnuclearização da Península Coreana
Em encontro cordial e produtivo, considerado histórico por ser o primeiro em sete décadas entre os dois países, os presidentes Kim Jong-un, da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), e Donald Trump, dos Estados Unidos, deram um passo fundamental para o estabelecimento de relações e para a almejada desnuclearização da Península Coreana.
Trump ficou irritado com comentários do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, anfitrião do evento, feitos numa coletiva de imprensa já no fim do encontro do G7, na qual Trudeau criticou as tarifas impostas pelos EUA contra o aço e o alumínio importados. Através de um tweet, Trump disse que retiraria o apoio dos Estados Unidos da declaração final colocada no encontro
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá se reunir com Kim Jong-un, o líder da Coreia Popular, na terça-feira (12), em Cingapura. Após grandes tensões (que não estão completamente dissipadas), o encontro chama a atenção do mundo todo
Nessa quinta-feira (7), o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, estará na Casa Branca para falar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a reunião entre Washignton e Pyongyang. Abe não acredita no diálogo com a Coreia Popular, e defende uma política de "pressão máxima" sobre o governo de Kim Jong-un
O movimento surgido do "Marcha pelas nossas Vidas", organizada no dia 24 de março por sobreviventes do tiroteio numa escola de Parkland, Florida (EUA), marchará pelo país em defesa do controle de armas