A China consolidou em 2013 a posição de maior potência comercial do planeta, com o valor de sua corrente comercial (exportações mais importações), de US$ 4,16 trilhões, superando pela primeira vez o realizado pelos Estados Unidos, US$ 3,9 trilhões. O império ainda mantém a posição de maior importador do mundo, mas isto não deve ser interpretado como um sinal de força, é o resultado do déficit comercial e do parasitismo econômico.
Apesar de a economia dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ter cambaleado durante 2013, ignorar ou recusar esse bloco, colocado no outro lado dos Estados Unidos, seria um erro monumental porque seu potencial é inegável e incontido.
Escrevendo para seu tempo, ou, refletindo seu tempo, e nele realizando o projeto pessoal de combate ao mercantilismo que dominava as ideias e as políticas da Inglaterra e dos EUA, principalmente, Adam Smith (1723-1790) tornar-se-ia o mais importante teórico do liberalismo econômico, seguindo as pegadas do pensamento político de John Locke e Montesquieu.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
Um pouco por todo o território dos EUA cresce a luta pelo aumento do salário mínimo. O movimento Fight for 15 (Luta por 15, em referência ao salário mínimo federal exigido) o tema voltou a ser destaque no cenário nacional ao organizar centenas de espetaculares ações surpresas, durante a famigerada Sexta-feira Negra.
Por Antonio Santos, no Jornal Avante!
O bitcoin presenciou outra rodada de valorização em nível mundial nesta semana e os pesquisadores disseram que a popularidade dele entre os investidores chineses podia ser uma das razões do mercado em alta.
Os EUA estão diante do risco de uma “estagnação secular” é o que prognosticou Lawrence Summers, proeminente ex-Secretário do Tesouro dos EUA (equivalente a Ministro da Fazenda), em Conferencia de Pesquisa do FMI, em 8 de novembro de 2013. Embora a expressão, cunhada por outro economista por ele mencionado, não deva ser levada ao pé da letra, a declaração deu o que falar no mundo econômico norte-americano.
Por David Fialkow Sobrinho
O embaixador da República Popular da China no Brasil, Li JinZhang, e comitiva composta por representante do Banco Chinês, investidores e empresários chineses visitam o Acre, a partir desta segunda-feira (11), para conhecer o potencial econômico do Estado, a base industrial acreana, as Áreas de Livre Comércio e a Zona de Processamento de Exportação. A visita, que prossegue até a quarta-feira (13), foi articulada pela deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC).
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu no segundo trimestre do ano 2,5 por cento, cifra inferior ao prognóstico dos analistas, informou nesta quinta-feira (26) o Departamento de Comércio. Especialistas esperavam que o crescimento fosse de 2,6 pontos.
A indústria chinesa cresceu em ritmo mais rápido nos últimos seis meses, mostram dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI) divulgados segunda-feira (23), ampliando as evidências de uma melhora na segunda maior economia do mundo desde meados do ano. São rsultados que favorecem a economia brasileira.
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse nesta quinta-feira (12) que “as perspectivas para a economia internacional têm melhorado”, durante encontro com dirigentes da Associação Nacional de Jornais, em São Paulo. Ele entende que a economia mundial está em transição, dando início ao processo de normalização das condições monetárias.
Conforme os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão ganhando novos argumentos. Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas, em especial os bancos, tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global. São 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controlam 40% da riqueza total.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, reiterou nesta terça-feira (3) que o governo federal está preparado para enfrentar as dificuldades do mercado financeiro internacional, que, entre outros pontos, têm se traduzido na volatilidade do câmbio e no receio de queda nos investimentos estrangeiros no Brasil.