Depois de um recorde no número de desempregados em 2009, o mercado de trabalho mundial ainda manterá um cenário difícil este ano. Segundo a avaliação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) — agência da ONU que trata do tema —, o número de desempregados no mundo deve permanecer no mesmo nível do ano passado.
O euro, eventualmente, será a moeda mais fraca entre as moedas fortes por causa da ampla perspectiva econômica desigual dos países integrantes da Zona do Euro e da crise de dívida que assola uma considerável parcela de seus países integrantes.
Por Maria Segre, no Monitor Mercantil
O primeiro motivo de preocupação dos seres humanos em todo o mundo é a pobreza, segundo revela pesquisa internacional. Seguem as mudanças climáticas, o terrorismo e, a guerra.
Nouriel Roubini, o economista e professor universitário que previu a crise financeira mundial, considera que a Espanha é a maior ameaça à coesão da Zona do Euro, mais do que a Grécia.
As fábricas na Itália da maior montadora italiana, a Fiat, ficarão fechadas por duas semanas a partir de 22 de fevereiro por causa da crise econômica, informou o grupo nesta terça-feira. Cerca de 30 mil trabalhadores deixarão de trabalhar devido à forte diminuição de pedidos.
Um republicano venceu em Massachusetts. E não está claro se o Senado confirmará Ben Bernanke para um segundo mandato como presidente do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos). Não é tão estranho como parece: Washington, subitamente, percebeu a indignação popular com as políticas econômicas que socorreram os grandes bancos, mas falharam na criação de empregos. E Mr. Bernanke tornou-se um símbolo dessas políticas.
Por Paul Krugman, do The New York Times, na Terra Magazine
Os investimentos necessários para ampliar o transporte de massa e custear obras que solucionem os problemas das principais vias do Rio até a abertura das Olimpíadas, em 5 de agosto de 2016, vão ultrapassar os R$ 7 bilhões.
Por Luiz Ernesto Magalhães, no jornal O Globo
A China passou pelo maior crescimento do setor de pesquisas científicas já visto em qualquer país nos últimos 30 anos, de acordo com dados compilados pelo Financial Times. E o ritmo não dá sinais de estar diminuindo.
Por Clive Cookson, do Financial Times, no jornal Valor Econômico
O governo avalia que o aumento de consumo nos últimos meses não está gerando inflação e considera a possibilidade de manter os estímulos ao setor da construção civil, afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Essa desoneração deveria ser suspensa em 30 de junho, quando deixam de vigorar a maioria dos incentivos concedidos em 2009.
O total da dívida pública federal em 2009 ficou em R$ 1,497 trilhão, um crescimento de 7,16% em comparação a 2008, segundo informou há pouco o Tesouro Nacional. O resultado mostra que o governo cumpriu o plano de financiamento da dívida no ano passado dentro do previsto. A estratégia era fechar o ano com uma dívida entre R$ 1,450 trilhão e R$ 1,60 trilhão.
A crise econômica interrompeu "cerca de seis anos de crescimento vigoroso" na América Latina e no Caribe, disse nesta segunda-feira o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría.
No fim de dezembro, um fato significativo passou despercebido no Brasil. China, Japão, Coreia do Sul e dez países do Sudeste Asiático assinaram a multilateralização da Iniciativa Chiang Mai, um passo na direção do que poderá ser um Fundo Monetário Asiático.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal O Globo