O governo estuda a concessão de incentivos aos setores de siderurgia, agropecuária, energia e transporte, para que reduzam a emissão de gases de efeito estufa. A informação foi divulgada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao fim da segunda reunião comandada pelo presidente Lula para definir os compromissos que o Brasil assumirá na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, marcada para dezembro em Copenhague.
A produção industrial do país aumentou 0,8% em setembro ante agosto e fechou o terceiro trimestre com alta de 4,1% ante período anterior, no melhor desempenho trimestral apurado desde o fim de 2003.
A capitalização da Petrobras deve levar no mínimo um ano para ser concretizada, estimou o chefe de gabinete da presidência da Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP), Luiz Eduardo Duque Dutra.
O Banco Mundial (BC) divulgou hoje (4) um relatório no qual diz que, com a impulsão do pacote de estímulo preparado pelo governo, a economia chinesa crescerá 8,4% neste ano. O banco ainda prevê que a taxa de crescimento econômico do país atinjirá 8,7% em 2010.
"Deitam e rolam", os banqueiros. O diagnóstico cético da economista e professora-emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maria da Conceição Tavares, enquadra um "cinismo" dos grandes bancos do mundo nos primeiros respiros da crise financeira. Sem perder a clareza jamais, a professora afirma que o Estado brasileiro "não pode reter os gastos públicos numa altura em que você está pensando em sair de uma recessão".
Por Claudio Leal, na Terra Magazine
Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal O Globo
Estou nos Estados Unidos, leitor, há mais de dois anos. Uma coisa me impressionou desde o início: a popularidade do Brasil no exterior, em marcado contraste com a nossa frágil e problemática autoimagem.
Com o vigor do mercado doméstico, poucos se deram conta de que estão roubando empregos dos brasileiros
Por Yoshiaki Nakano*, no jornal Folha de S. Paulo
Desde março vem ocorrendo um aumento maciço em ativos de alto risco de todo tipo -participações, preços do petróleo, energia e commodities-, um estreitamento dos “spreads” de alta rentabilidade e alta classificação e um aumento maior ainda nas classes de ativos de mercados emergentes (suas ações, obrigações e moedas).
Por Nouriel Roubini, do Financial Times, na Folha de S. Paulo
O Fundo Monetário Internacional (FMI) vendeu 200 t de ouro a Índia por US$ 6,7 bilhões, com o objetivo de engrossar um fundo de investimento para ser financiado, segundo informou nesta terça-feira a entidade em comunicado.
O governo do Estado do Rio de Janeiro começou a organizar no domingo uma ofensiva contra o relatório apresentado semana passada sobre o projeto de lei que trata da partilha dos royalties do pré-sal.
A boa notícia da semana é que a Lei Americana de Recuperação e Reinvestimento, mais conhecida como plano de estímulo de Obama, está funcionando justamente como os manuais de macroeconomia disseram que funcionaria.
Por Paul Krugman, do New York Times, no jornal O Estado de S. Paulo
Depois de um ano difícil, em decorrência da crise internacional, o crédito na economia brasileira tem tudo para “bombar” em 2010. A expectativa é tamanha que há quem diga que o desempenho nessa área pode fazer o País crescer mais do que os analistas esperam hoje.