A partilha dos royalties do petróleo virou uma disputa insana no Congresso Nacional, onde está para ser votado o PL 2565/11. A perspectiva de todos os estados partilharem esse recurso que é finito atiçou a cobiça desmedida e instaurou um clima de guerra. Neste sentido, a sugestão da presidenta Dilma, apresentada nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, coloca um pouco de equilíbrio no debate.
Iriny Lopes *
A partilha dos royalties do petróleo virou uma disputa insana no Congresso Nacional, onde está para ser votado o PL 2565/11. A perspectiva de todos os estados partilharem esse recurso que é finito atiçou a cobiça desmedida e instaurou um clima de guerra. Neste sentido, a sugestão da presidenta Dilma, apresentada nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, coloca um pouco de equilíbrio no debate.
Iriny Lopes *
A partilha dos royalties do petróleo virou uma disputa insana no Congresso Nacional, onde está para ser votado o PL 2565/11. A perspectiva de todos os estados partilharem esse recurso que é finito atiçou a cobiça desmedida e instaurou um clima de guerra. Neste sentido, a sugestão da presidenta Dilma, apresentada nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, coloca um pouco de equilíbrio no debate.
Iriny Lopes *
A partilha dos royalties do petróleo virou uma disputa insana no Congresso Nacional, onde está para ser votado o PL 2565/11. A perspectiva de todos os estados partilharem esse recurso que é finito atiçou a cobiça desmedida e instaurou um clima de guerra. Neste sentido, a sugestão da presidenta Dilma, apresentada nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, coloca um pouco de equilíbrio no debate.
Iriny Lopes *
Em meio a discussão sobre a destinação de 100% dos royalties do petróleo para educação, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) disse, em discurso nesta quarta-feira (31), que educação, ao lado de segurança pública e saúde, foram os temas mais cobrados pelos eleitores e debatidos pelos candidatos nas eleições municipais deste ano.
Unesco quer medidas urgentes de ensino de um ofício para o grupo, que vive em países em desenvolvimento; agência lançou o 10º Relatório Global de Monitoramento Educação para Todos, em Paris.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quarta-feira (31) que o governo defende que todos os royalties do petróleo sejam destinados à educação. O ministro acrescentou que a presidenta Dilma Rousseff quer que metade dos ganhos do fundo a ser criado com recursos do pré-sal também seja repassada ao setor.
Cerca de 300 estudantes ocupam o Congresso Nacional, desde às 10h30 da manhã desta quarta-feira (31), em Brasília (DF), para exigir a aplicação de 100% dos royalties do Petróleo para Educação. A manifestação, que se concentrará na Câmara dos Deputados, é organizada pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).
Em busca da aprovação dos 10% do PIB no ensino público, do novo Plano Nacional de Educação (PNE), e do PLS 138/2011 de autoria do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que tramita no Congresso, e garante 50% do Fundo Social do Pré-sal para a educação, a União Nacional dos Estudantes (UNE), juntamente com outros movimentos estudantis, lançou a campanha #educação10.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta terça-feira (30) que o número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012 que se declararam negros, pardos e indígenas e são contemplados pela política de cotas, está “bem próximo à sua presença relativa na população”.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a defender nesta terça-feira (30) a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação. Segundo ele, a proposta, que tem apoio da presidenta Dilma Rousseff, é a alternativa “concreta” para garantir a destinação, em dez anos, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) ao setor, conforme prevê o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Câmara dos Deputados. O projeto ainda será votado no Senado.
A partir de 2013, o direito das mulheres passa a ser tema obrigatório nas salas de aula de escolas públicas e particulares do Distrito Federal. Temas como preconceito e violência envolvendo mulheres deverão ser abordados dentro de disciplinas que já fazem parte do currículo escolar, como português, sociologia e história. Nilton Alves Ferreira, presidente do Conselho de Educação do DF, avalia que, se um garoto aprender na escola a respeitar a mulher, quando se tornar um adulto não irá agredi-la.