A esquerda bem informada
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Tag: Educação,

UEE-GO marca presença na Conferência Municipal de Educação de Goiânia

 A representante da União Estadual de Estudantes de Goiás no Fórum Municipal de Educação de Goiânia, Danny Cruz, comentou sobre a participação da entidade na Conferência Municipal de educação, promovida pelo Fórum Nacional Popular de Educação – FNPE, da Conferência Nacional Popular de Educação – CONAPE 2018.

Por que o Maranhão consegue pagar o maior piso salarial a professores?

O Estado do Maranhão anunciou no início do mês o novo piso salarial para os professores da rede pública, com reajuste de 6,81 %. A correção segue a indicada nacionalmente pelo Ministério da Educação para a categoria, com a diferença que, o valor pago pelo Estado, será cerca de duas vezes maior que o piso nacional, que passa a 2,455 mil este ano. Com a resolução, os professores de 40 horas no Maranhão terão como salário inicial o valor de 5,750 mil; os de 20 horas, valor proporcional.

Doria ataca previdência de professores e greve continua

Em discurso durante coletiva de imprensa o prefeito da capital paulista afirmou “Vamos votar a Previdência municipal e aprová-la na Câmara, não tem recuo”, ousando se enfrentar contra a forte greve na categoria de professores da cidade. É preciso cercar essa luta de solidariedade.

O assassinato de Anísio Teixeira

 São muitas as evidências de que Anísio Teixeira foi morto sob tortura. A história tem dessas coisas: as ditaduras acreditam poder esconder as patas depois de cometer crimes, e as patas sujas de sangue um dia reaparecem. É momento de resgatar a memória, revelar a verdade, fazer justiça. Sem condescendência com os criminosos.

Por Emiliano José*

Anísio Teixeira e a formação de professores

Após 47 anos do desaparecimento de Anísio Teixeira, trago aos leitores d’A Tarde a descoberta recente de que ele não morreu no dia 11 de março, como antes se pensava, mas a 12 de março de 1971, assunto do livro que acabo de concluir, intitulado A morte de Anísio Teixeira – desmontada a farsa da queda no elevador.

Por João Augusto de Lima Rocha*

Professoras são maioria no ensino básico, mas minoria na universidade

Neste 8 de março é importante destacar as conquistas das mulheres no mercado de trabalho nos últimos anos, mas também é necessário trazer à tona as disparidades que ainda perduram na sociedade brasileira. Hoje, de 2,2 milhões de professores que lecionam até o Ensino Médio, 1,8 milhões são mulheres. Enquanto isso, na universidade onde o salário é maior, elas representam 45,28% e os homens 54,72%.

Por Verônica Lugarini

Os trabalhadores em educação e o desenvolvimento sustentável

"É fundamental que as organizações sindicais de trabalhadores em educação contribuam para o avanço da consciência de que, como educadores, somos os responsáveis por educar as gerações presentes e futuras, conquistando mentes e corações para a luta pelo desenvolvimento sustentável e inclusivo, na busca por uma sociedade mais justa e igualitária".

Por Maria Clotilde Lemos Petta*

Brasil levará 260 anos para atingir nível de leitura de países ricos

Estimativa é do Banco Mundial, em relatório que debate educação e aprendizagem em vários países. Alunos brasileiros devem demorar 75 anos para ter o mesmo conhecimento em matemática de estudantes de países desenvolvidos.

Nesta terça, Base Nacional Comum Curricular tem Dia D de Discussão

Nesta terça-feira (06) serão realizadas diversas ações voltadas para uma mobilização nacional em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e do ensino fundamental.

Educação virou balcão de negócios com orientação do Banco Mundial

Educação deixou de ser direito humano e obrigação do Estado para ser negócio com objetivo de lucro. Esse novo mercado de educação básica, segundo o estudo da revista Época Negócios, “movimenta cerca de R$ 67 bilhões por ano, valor que ultrapassa a renda líquida do ensino superior, de R$ 55 bilhões”.

Por Paulo Cannabrava Filho*

Cerca de 10 mil escolas não têm acesso à rede de esgoto ou energia

No Brasil, 8,5% das escolas de ensino infantil não possuem serviços essenciais de infraestrutura, como saneamento básico e/ou energia elétrica. Isso, para o presidente-executivo do Instituto Trata Brasil Édison Carlos, significa que “o Brasil parou no século 19. Uma das dez maiores economias do mundo, não resolveu questões fundamentais”.

Deputados unem-se à UnB contra violação da autonomia universitária

Após a Universidade de Brasília (UnB) anunciar um curso para debater o golpe de 2016, que tirou Dilma Rousseff da Presidência da República, o Ministério da Educação (MEC) resolveu arregaçar as mangas e acionar o Ministério Público e órgãos de controle para “averiguar irregularidades” na oferta do curso. A investida foi mal recebida no meio acadêmico e político e parlamentares do PCdoB, PT e PSol uniram forças à luta contra a violação da autonomia universitária.

Por Christiane Peres

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