Essa é a declaração do Ministro Luís Roberto Barroso, relator que alertou que o conteúdo deve ser desvinculado de religiões específicas e defendeu a proibição da admissão de professores que representem religiões
Para socióloga, o caso da agressão a professora tem muito a dizer sobre a ausência de políticas públicas e sobre a dinâmica escolar.
Por Ana Luiza Basílio*
Segundo Ildeu de Castro Moreira, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), as instituições de pesquisa já tiveram uma sobrevida no ano passado e, se o orçamento de 2017 não for liberado, todo o sistema científico e tecnológico terá um “retrocesso monumental”.
Por Verônica Lugarini*
O contingenciamento de recursos imposto pelo governo de Michel Temer ameaça as instituições de ensino e a pesquisa no País. Referência no tratamento de doenças de alta complexidade, o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro, chegou a realizar mais de cem transplantes anuais de rim e 50 de fígado no início dos anos 2000.
Por Rodrigo Martins*, da Carta Capital
A jornada de alfabetização “Sim, Eu Posso!”, fruto da parceria entre o governo do estado e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra para o combate ao analfabetismo no Maranhão, ganhou música exclusiva e saiu na frente em relação a outros países e estados brasileiros por onde o programa passou. A música Sim, Eu Posso! foi lançada na segunda-feira (21), durante a aula inaugural da segunda edição do programa no município de Aldeias Altas.
Os professores do município do Graça, cidade localizada na Regional da Serra de Ibiapaba, conquistaram, nesta semana, a liberação do pagamento do Precatório do Fundef. Cerca de R$ 6 milhões foram revertidos aos profissionais do Magistério. Além disso, foi concedido um salário mínimo a cada funcionário da educação não professor.
Para professores e estudantes, aumentar a jornada nas mesmas escolas, com os mesmos problemas, sem investir, é pretexto para fechar classes, expulsar alunos, demitir professores e fazer caixa.
O ensino religioso não seria a melhor resposta para assegurar direitos civilizatórios sendo, muitas vezes, motivo de questões conflituosas
A Comissão de Educação da Câmara debateu nesta terça-feira (22) a possibilidade de ricos serem cobrados para estudar em universidades públicas. A iniciativa da discussão foi do deputado Caio Narcio (PSDB-MG). Para Alice Portugal (PCdoB-BA), é preciso repudiar qualquer tentativa de privatizar ou cobrar mensalidades na educação pública. “O sistema público é pago pelos impostos, precisamos proteger as instituições de ensino no Brasil”, defende a parlamentar.
Montante se refere à implementação do CAQi, mecanismo criado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação para garantir um padrão mínimo de qualidade do ensino.
A perda de direitos trabalhistas deve aflorar um cenário já desfavorável aos professores; alguns estados mantêm 60% de seus docentes como temporários
Nesta quinta-feira (17), dia do grande ato das Jornadas de Luta da Juventude, os estudantes ocuparam, por volta das 14h, a Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro contra o desmonte das universidades estaduais e contra a gestão do governador do Rio, Pezão (PMDB).
Por Verônica Lugarini*