A deputada gaúcha Manuela D'Ávila deve ser oficializada como candidata do PCdoB à Presidência da República em convenção nacional que acontece nesta quarta-feira (1º), em Brasília. De acordo com a programação, ela deve fazer um pronunciamento às 14 horas.
Em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia, do DEM, era eleito presidente da Câmara, cargo vago havia dois meses, devido ao afastamento judicial de Eduardo Cunha, do MDB.
Por André Barrocal, na Carta Capital
Não obstante as elevadas expectativas depositadas e os elogios continuados entre analistas de mercado e na mídia especializada, os resultados alcançados pela equipe econômica ao longo dos dois anos em que ela foi coordenada pelo ministro Henrique Meirelles foram profundamente decepcionantes.
Por Emílio Chernavsky
Jair Bolsonaro (PSL) será o último presidenciável das eleições de 2018 a ser entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura. Para o deputado, será uma oportunidade de aparecer na mídia – seu programa no horário eleitoral terá apenas 17 segundos. Para isso, o candidato terá uma bancada dócil para entrevistá-lo.
Sem capacidade de organizar majoritária quantidade de signatários a seu favor, estratégia é desmobilizar o eleitor, sobretudo o mais crítico, para que proteste por meio do voto branco, nulo ou mesmo a abstenção.
Por Marcio Pochmann*, na Rede Brasil Atual
Juntos no golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, os advogados Janaína Pascoal e Miguel Reale Junior vivem um momento de crise na relação. O motivo é a aproximação da advogada com o deputado Jair Bolsonaro (PSL), que a convidou para ser vice em sua chapa.
“Com o apoio de Lula e tendo ao lado Manuela D’Ávila podem até chamar Haddad de ‘poste’, mas será um poste capaz de iluminar o Brasil e trazer de volta a democracia, restaurando a soberania do país e o desenvolvimento nacional, com inclusão social e justiça para todos”.
Por Sousa Júnior*
Em entrevista ao jornal Diário do Pará, publicada neste domingo (29), a pré-candidata à Presidência da República pelo PCdoB, Manuela D’Ávila, voltou a defender a unidade do campo progressista nas eleições de outubro para derrubar a agenda de reformas imposta pelo golpe de 2016 e que construa um projeto nacional de desenvolvimento.
Com o calendário eleitoral afunilando, boa parte das legendas realizam suas convenções. Neste sábado (28), siglas do chamado centrão homologaram a decisão anunciada pelas executivas e formalizaram o apoio ao tucano Geraldo Alckmin (PSDB).
A campanha da antipolítica pela suposta "renovação" com candidatos que discursam contra quem faz política e que ganhou destaque nas eleições de 2016 parece que perdeu força, segundo pesquisa feita pelo instituto Ipsos.
Desde que recebeu o apoio do chamado centrão, que reúne PR, PRB, PP, DEM e Solidariedade, o pré-candidato à presidência Geraldo Alckmin (PSDB) está a caça de uma vice. Após a recusa do empresário Josué Gomes, o senador Álvaro Dias, pré-candidato à presidência pelo Podemos, passou a ser sondado para a vaga, mas jogou um balde de água fria nas investidas.