O Comando de Campanha Hugo Chávez para as eleições presidenciais do próximo dia 14 de abril garantiu, nesta terça-feira (12) que todos os integrantes da campanha estão empenhados em garantir a vitória de Nicolás Maduro nas eleições e chamou esta de “a batalha definitiva”.
Diante de milhares de pessoas, o presidente encarregado da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que sua candidatura é um “compromisso de vida com nosso povo”. E que tem convicção de que seu “povo despertou e nunca mais dormirá, nem será dominado”. As declarações foram dadas logo após a formalização de sua candidatura no Conselho Nacional Eleitoral nesta segunda-feira (11).
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) manifestou neste domingo (10) seu apoio à candidatura de Nicolás Maduro para as eleições presidenciais do próximo 14 de abril. O anúncio foi feito durante a 12ª Conferência Nacional do Partido, na presença de Maduro, presidente encarregado da República.
Mesmo sem a presença física de Hugo Chávez, que continua a tratar-se em La Havana, Cuba, as forças progressistas conquistaram uma importante vitória nas eleições regionais de 16 de Dezembro. Conquistaram quase tudo o que era conquistável e a oposição de direita perdeu quase tudo, e talvez nem nos seus piores pesadelos anteviu derrota tão enorme, porque até perderam onde ganharam. Mas a isso já lá vamos…
Em meio às fortes pressões da direita na Venezuela, que tentou desestabilizar e desacreditar o processo eleitoral no país, o presidente Hugo Chávez conquistou, em 7 de outubro, sua segunda reeleição em uma vitória histórica e de relevância para toda a América Latina, deixando claro que o projeto socialista no país tem forte respaldo popular.
O PSUV obteve uma vitória arrasadora nas eleições venezuelanas. A direita esperava que, diante da doença do presidente Hugo Chávez, se espalhasse o desalento e a resignação que fariam os bolivarianos aspirarem o pó da derrota. Ocorreu exatamente o contrário: o chavismo avançou nos grandes bastiões da reação, que somente ficou com três dos sete estados que antes controlava.
Por Atilio Borón*, no CubaDebate
O sufocante triunfo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) nas eleições deste domingo (16) no país constituiu sem dúvida nenhuma uma merecida homenagem ao presidente Hugo Chávez, e outra derrota contundente em menos de dois meses para a direita ultraconservadora latino-americana e para seus patronos dos Estados Unidos.
Por Patricio Montesinos*, no CubaDebate
De acordo com informações do governo venezuelano, 99% das mesas eleitorais, com vistas às eleições regionais que ocorrerão neste domingo (16), froam instaladas. A reitora do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Sandra Oblitas, informou que devem ser instaladas cerda de 36 mil mesas.
“Não há erro: os meios de comunicação simplesmente são grandes conglomerados empresariais que têm interesses econômicos e políticos. Na América Latina, os monopólios midiáticos têm um poder fenomenal que vêm cumprindo na função de substituir os partidos políticos de direita que caíram em descrédito e que não têm capacidade de chamar a atenção nem a vontade dos setores conservadores da sociedade”. Assim o politólogo e cientista social argentino Atilio Boron caracteriza a canalha midiática.
Quando amanheceu o dia 8 de outubro, os venezuelanos puderam se sentir orgulhosos. Nosso sistema eleitoral, automatizado e seguro, foi respeitado por governo e oposição, acompanhado por entidades e personalidades internacionais e considerado o melhor do mundo pelo ex-presidente americano Jimmy Carter.
Por Maximilien Arveláiz, na Folha de S. Paulo
Na Divina Comédia, Dante Alighieri descreve com minúcia artesanal os diferentes círculos do Inferno. São nove, mas nos interessa o oitavo porque é o que está destinado a castigar os mentirosos, entre os quais sobressaem os maus conselheiros, os charlatões e os falsários, gente que mente conscientemente e sem escrúpulo algum.
Por Atílio Borón, no Rebelión
A pergunta não pode ser outra: por que os jornalões brasileiros, se excedendo em face dos jornalões norte-americanos (suas matrizes ideológicas) mentem tanto com relação à Venezuela e ao chavismo?
Por Roberto Amaral, na Carta Capital