Jornalista de carreira, Ernesto Villegas Poljak é o ministro do Poder Popular para Comunicação e Informação da República Bolivariana da Venezuela desde outubro de 2012. Caçula de uma família comunista de oito filhos, nascido em 1970, Villegas se impregnou de política desde cedo.
Por Salim Lamrani*, no Ópera Mundi
O embaixador da Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roy Chaderton, denunciou, nesta quarta-feira (3), a vantagem que a direita venezuelana tem diante do candidato socialista, Nicolás Maduro, na imprensa internacional. Na opinião do embaixador, trata-se de uma “ditadura midiática internacional”.
“A união cívico-militar é uma das grandes obras que conseguiu construir com sua moral, exemplo, liderança, disciplina e visão histórica-bolivariana, nosso comandante supremo, Hugo Chávez.” A declaração, feita por Nicolás Maduro, foi dada em Táchira, onde terá um encontro com uma delegação russa. Desta forma, o presidente encarregado conclamou os integrantes da instituição militar a manter a unidade.
Apoiando-se em todo o legado do ex-presidente Hugo Chávez, o candidato Nicolás Maduro iniciou sua campanha eleitoral nesta terça-feira (2) na casa onde o “comandante supremo” foi criado, na cidade de Sabaneta, no estado de Barinas, no ocidente venezuelano. No segundo ato de campanha, já em Maracaibo, no estado de Zulia, Maduro exibiu a multidão vídeo gravado por Lula.
Por Vinicius Mansur*, de Caracas
Quando Chávez foi para Cuba para fazer sua última operação cirúrgica, começaram logo as especulações sobre o fim do chavismo e da revolução “bolivariana”. A feroz oposição conservadora e a mídia local e estrangeira não esconderam o seu contentamento com a perspectiva do fim do governo “ditatorial” e “populista” de Chávez.
Por Marcelo Zero*
Em meio a um clima de intensa disputa tem início, nesta terça-feira (2), a campanha eleitoral da Venezuela. Chamada de relâmpago, por ter apenas 10 dias de duração, a campanha promete ser agitada. Tanto Nicolás Maduro, candidato escolhido por Hugo Chávez para ser seu sucessor, como Henrique Capriles, seu opositor, deverão visitar neste período diversos Estados do país para angariar votos.
O comandante Hugo Chávez deu maior força à visão de poder popular dos movimentos revolucionários, de esquerda e progressistas da Venezuela e América Latina, legado que foi reconhecido nesta segunda-feira (1º) pelo comitê executivo do Foro de São Paulo, que realizou uma reunião extraordinária em Caracas.
Presente à reunião extraordinária do Foro de São Paulo, evento que reuniu na segunda-feira (1º/4) em Caracas representantes de 20 países e de 26 partidos progressistas, o presidente do PCCh (Partido Comunista do Chile), Guillermo Teillier, defendeu que a eleição de Nicolás Maduro à Presidência da Venezuela representa a continuidade do processo liderado por Hugo Chávez. Os venezuelanos vão às urnas em 14 de abril.
Por Marina Terra*, em Opera Mundi
O Partido Comunista de Venezuela (PCV) ressaltou a necessidade de derrotar a ofensiva imperialista contra o governo bolivariano com uma derrota contundente em 14 de abril, para fortalecer o processo revolucionário.
A campanha eleitoral para a presidência da Venezuela começa oficialmente nesta terça-feira (2), durará 10 dias, mas não há formalidade capaz de enquadrar um país que há mais de 20 anos é sacudido pelo furacão Hugo Chávez.
Por Vinicius Mansur*, de Caracas
Ainda no calor da comoção pela morte do presidente venezuelano Hugo Rafael Chávez Frias, seus compatriotas já vivem a pleno a disputa eleitoral que obrigatoriamente se sucederá pelo mandato que o PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) acabara de arrebatar mais uma vez.
Por Valéria Nader e Gabriel Brito, no Correio da Cidadania
O mais recente levantamento realizado pelo Ivad – Instituto Venezolano de Análisis de Datos revela que o candidato socialista, Nicolás Maduro, tem 23 pontos percentuais de vantagem em relação ao aspirante da direita, Henrique Capriles, para as próximas eleições presidenciais de 14 de abril.
