As eleições no Amazonas chegaram mais cedo do que prevíamos, o fato é que com a cassação do mandato do Governador José Melo e de seu Vice Henrique Olivera pelo TSE, no próximo dia 06/08/2017 e em caso de segundo turno, no dia 27/08/2017 a população mais uma vez irá às urnas, tudo isso em decorrência da grave crise política que o Amazonas e o Brasil atravessam.
Por Yann Evanovick*
Neste domingo (21) diversas manifestações ocorrerão, em diferentes regiões do país, exigindo a imediata saída de Michel Temer da Presidência da República e a convocação de eleições diretas. A convocação dos atos é da Frente Brasil Popular e Frente Povo sem Medo.
Logo após vir à tona nesta quarta-feira (17) a delação do dono da Rede JBS, Joesley Batista, com provas envolvendo o pagamento de propina para comprar o silêncio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sob o aval de Michel Temer (PMDB-SP), movimentos sociais denunciam que é insustentável sua permanência frente à Presidência da República, reforçando a importância de convocar eleições diretas imediatas, tendo em vista que o processo indireto seria uma segunda tentativa de golpe no país.
Por Laís Gouveia
Se a candidatura do ex-presidente Lula não for barrada na Justiça, classe política pode mudar regras eleitorais para enfraquecê-lo, prevê o professor de História da USP, Lincoln Secco, autor da obra "História do PT" (Ateliê Editorial) em entrevista à Carta Capital.
Nos dias 15 e 16 de março acontece o processo de consulta de escolha para reitor (a) na Unicamp – Universidade Estadual de Campinas. Esta eleição não é paritária e equivale a 3/5 docentes, 1/5 funcionários, 1/5 estudantes. Nos dias 29 e 30 do mesmo mês, caso haja necessidade, acontece o segundo turno.
Com as eleições às mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a designação das lideranças da coalizão governista nas duas casas e a nomeação de mais um membro da cúpula tucana para o núcleo político do Planalto, o regime do golpe completa o alinhamento das suas fileiras para dar continuidade à brutal ofensiva antinacional e antipopular no início do ano político de 2017.
Por José Reinaldo Carvalho*
O deputado Rogério Rosso (PSD-DF), suspendeu nesta quarta-feira (25) sua campanha para o cargo de presidente da Câmara – a eleição será disputada no dia 2 de fevereiro. Rosso explicou que vai aguardar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade da candidatura do presidente Rodrigo Maia à reeleição.
A dez dias para a escolha do presidente da Câmara dos Deputados, a agenda política dos candidatos ao cargo tem sido intensa. Pelo menos três deputados anunciaram oficialmente a intenção de disputar a vaga. Atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ainda não se candidatou oficialmente, mas tem buscado apoio dos partidos.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ-foto), afirmou que vai recorrer da decisão do juiz Eduardo Ribeiro de Oliveira, que determinou que ele “se abstenha de se candidatar para o cargo de Presidente da Câmara dos Deputados na próxima eleição da Mesa Diretora, a ocorrer em 2 de fevereiro de 2017”.
A Mesa da Câmara dos Deputados foi notificada nesta quinta-feira (19) para que se manifeste sobre mandado de segurança, proposto pelo deputado André Figueiredo (PDT-CE), que questiona a eventual candidatura/reeleição do presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ). No dia 13 de janeiro, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, determinou que seja encaminhado à Câmara pedido de informações a Maia. A eleição para a nova Mesa Diretora está marcada para o dia 2 de fevereiro.
A semana na Câmara dos Deputados começou com o anúncio oficial de duas candidaturas à Presidência da Casa – o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), representante do “Centrão” e o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), também aliado do presidente ilegítimo Michel Temer, confirmaram seu s nomes para a disputa. Somados ao atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e André Figueiredo (PDT-CE), são quatro os candidatos a eleição que ocorre no próximo dia 2 de fevereiro.
Diante da perspectiva de mais desgaste para o governo de Michel Temer (PMDB), o ministro da Saúde, Ricardo Barros, recuou nesta terça-feira (3) à tarde da sua decisão de nomear a segunda colocada na eleição realizada para a presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.