De acordo com pronunciamento do relator da proposta de Lei Orçamentária do DF para 2010, deputado Paulo Tadeu (PT), a previsão orçamentária do GDF destinada ao projeto da Lei do Passe livre GDF não custeia nem um mês
Dois jornalões brasileiros, a Folha de S.Paulo e O Globo gastaram muito papel e tinta no fim de semana (edições de domingo, 15.11) para resgatar a memória das eleições presidenciais de 1989. Foram as primeiras realizadas no país após 25 anos em que a ditadura militar impôs as indiretas com as quais colocou no Palácio do Planalto cinco marechais e generais-presidentes, além de três oficiais-generais integrantes de uma Junta Militar.
Por José Dirceu, em seu blog
Diante de um auditório lotado, na Assembleia Legislativa, o PTB lançou no sábado a pré-candidatura do presidente do partido no Estado, o deputado Luís Augusto Lara, ao governo em 2010, além de apresentar os 132 pré-candidatos da eleição proporcional. Na prática, apesar da empolgação da plateia, não há grandes alterações. O evento foi mais uma demonstração da força do partido.
Em entrevista ao Jornal do Brasil, o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral voltou a defender a liberalização das drogas, desde que com aval da Organização Mundial da Saúde. Cabral acredita que deve existir um "pacto internacional" em torno do assunto, e afirmou que a tática da "proibição pela proibição" causa muitas mortes. Cabral também defendeu a autonomia federativa para os Estados e disse que vai aumentar a verba para o fundo do meio-ambiente com o dinheiro do pré-sal.
Conheça a avaliação dos prefeitos do PCdoB dos estados da Bahia, do Ceará, de Pernambuco e de Sergipe sobre o 12º Congresso do PCdoB, realizado de 5 a 8 de novembro, em São Paulo. Para o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, o congresso foi “excelente”. As imagens são de Fernando Hugo, da equipe da TV Vermelho– Bahia, uma das colaboradoras da cobertura em vídeo do congresso.
Não haverá terceira via como opção concreta de vitória na eleição presidencial de 2010. A disputa terá um caráter plebiscitário, como quer o PT e como não quer o PSDB, os únicos dois partidos com chances reais de vitória.
Mauricio Dias
para a Carta Capital
A possível candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC) ao Planalto, mesmo sem obter um segundo dígito nas pesquisas eleitorais, agita as siglas que buscam um espaço de oposição ao governo Lula pela extrema-esquerda. O Psol rachou com o enfático apoio a Marina da parte de sua presidente, a vereadora Heloísa Helena (Maceió). Já o PSTU lança nesta sexta-feira a candidatura presidencial de José Maria de Almeida.
Depois de montar uma operação para blindar a ministra Dilma Rousseff logo após o blecaute ocorrido na última terça-feira (10), o governo quer agora que sua candidata ao Palácio do Planalto assuma aos poucos a linha de frente nas respostas às críticas da oposição.
Reunidos na sede do PDT em São Paulo, a convite do deputado federal Paulo Ferreira da Silva, o Paulinho da Força, os líderes de oito partidos da base governista de Luiz Inácio Lula da Silva fecharam acordo para elaborar uma agenda política em comum, seguindo também unidos na disputa pelo governo de São Paulo. E o candidato deverá ser o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE).
"Eu sou um patriota, um patriota econômico. Isso é um termo que eu gosto. Sim, gosto disso. Isso me agrada. Você tem que pensar no futuro do país", enfatiza o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na entrevista publicada nesta terça-feira (10) no Financial Times. "Não estamos cometendo nenhum pecado", agrega Lula com ironia, para a visível contrariedade dos jornalistas do diário britânico, que é uma das bíblias do capital financeiro. Confira.
O possível apoio do PSOL à candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC) à Presidência da República pode inviabilizar a reedição, nas eleições do ano que vem, daquela que ficou conhecida como "frente de esquerda" –aliança entre PSOL, PSTU e PCB que, em 2006, deu sustentação à candidatura da ex-senadora Heloísa Helena.
Pesquisa Vox Populi, divulgada nesta terça-feira (10) pelo Jornal da Band, informa que a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, subiu 4 pontos percentuais em relação a pesquisa realizada em outubro pelo instituto, ao mesmo tempo em que o pré-candidato do PSDB, José Serra, caiu 4 pontos.