Os jornais registram hoje a persistência do Planalto em ter na chefia do governo, a partir de 2019, novamente um emedebista — agora através das urnas —, por mais difícil que seja a empreitada. E é mesmo difícil. Nas pesquisas que se tem divulgado, oscilam por pouco os números convergentes que traduzem índices de rejeição histórica da quase totalidade dos brasileiros, tanto ao governo como à figura de Temer.
Em entrevista ao jornalista Luís Eduardo Gomes, do Sul21, a pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, em que faz uma análise da conjuntura e dos efeitos da condenação e prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, desde o último sábado (7).
Algumas décadas transcorridas, a experiência recomenda muita atenção às lições do passado e, com apoio nelas, uma apreciação cuidadosa das circunstâncias presentes. Vale para tudo na vida. Para a luta política, mais ainda.
O PRB anunciou nesta terça-feira (27) o lançamento da pré-candidatura do empresário Flávio Rocha, recém filiado ao partido, à Presidência da República. O executivo da Riachuelo é ligado ao MBL e se filiou ao PRB para poder concorrer às eleições de outubro.
A pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela D’Ávila, esteve na manhã desta sexta-feira (23), em São Paulo, onde participou da abertura do seminário “Desafios para a Retomada do Desenvolvimento Nacional”, promovido pela Fundação Maurício Grabois.
Por Dayane Santos
Ilegítimo, despudorado, submetido aos interesses do que há de pior na elite brasileira e do mercado financeiro internacional, um “mérito”, entretanto, Michel Temer inegavelmente ostenta: sabe jogar o jogo político. E do poder.
A crise da democracia brasileira foi desencadeada pelo impeachment que todos – e não apenas seus opositores – sabiam tratar-se de um golpe.
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira
Unidade das forças democráticas e populares e reforço ao projeto da pre candidatura da Professora Maria Lúcia foram os destaques na reunião da Direção Estadual.
“Pode ser impressão, mas escuto uma sanfona chorando nesse momento em algum lugar. Talvez seja dentro de mim mesmo. Talvez seja uma sanfona que toca em algum recanto da minha infância, em alguma gaveta da minha memória, lá pras bandas do “Pegavoante”. Deve ser Zé de Manu que parte, puxando o fole uma última vez, “balançando o coração no balanço da sanfona’”.
Por *Joan Edesson de Oliveira
A história recente do Brasil mostra que, por aqui, a arma da direita sempre foi o golpe de Estado. Uma das características mais distintivas da história brasileira é seu caráter recorrente, uma sequência de farsas e tragédias, um perverso processo circular que retarda o desenvolvimento em seus diversos patamares, seja econômico, seja político, seja social.
Por Roberto Amaral