Nicolás Maduro é um homem robusto de 1,90m, com um bigode negro e espesso, que conduziu em Caracas um ônibus durante mais de sete anos, foi chanceler outros seis anos e agora é candidato à presidência e presidente em exercício da Venezuela.
Por Luis Hernández Navarro*, no La Jornada
Teve início na última segunda-feira (25), em Caracas, o 10º Encontro Internacional "Plano da Pátria: pensamento e ação de Hugo Chávez Frías". O evento contou com a participação de Nicolás Maduro, presidente em exercício desde o falecimento de Chávez e candidato à eleição de 14 de abril, além de diversas personalidades políticas, intelectuais e artísticas. Álvaro García Linera, vice-presidente da Bolívia, também marcou presença.
Por Felipe Bianchi*, de Caracas
"O povo vai conquistar no dia 14 de abril no estado de Zulia e em toda a Venezuela a maior vitória da história política da pátria", juraram as Unidades de Batalha do Comando Hugo Chávez, comando da campanha eleitoral do candidato Nicolás Maduro no estado de Zulia.
O chanceler da Venezuela, Elías Jaua, informou nesta quarta-feira (20) que a Venezuela suspendeu os canais de diálogo com os Estados Unidos. O país bolivariano tem denunciado, nos últimos tempos, algumas tentativas dos EUA de desestabilizar a Venezuela. O caso mais recente diz respeito às declarações da secretária de Estado adjunta para América Latina, Roberta Jacobson, que criticou a transparência eleitoral do país e a expulsão dos diplomatas estadunidenses da Venezuela.
O presidente encarregado da Venezuela, Nicolás Maduro, tem uma vantagem de 14,4 pontos percentuais nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 14 de abril, revelou nesta segunda-feira (18) o Barclays, citando a pesquisa de um instituto de prestígio.
As eleições para escolher o novo presidente da República Bolivariana da Venezuela serão realizadas no dia 14 de abril, anunciou neste sábado (9) a presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena.
Aos urubus da direita latino-americana e imperial, que profetizam um cenário de impasse político e até de guerra civil caso Hugo Chávez fique impossibilitado de assumir seu novo mandato, a melhor resposta só poderia ser emitida pelas urnas. Pela segunda vez em menos de três meses, o povo se manifestou sobre o futuro do país. Nas eleições estaduais de 16 de dezembro, os venezuelanos renovaram, por expressiva maioria, o apoio à Revolução Boliviariana.
Por Igor Fuser, no Brasil de Fato
A campanha para as eleições regionais na Venezuela culminará a meia-noite desta quinta-feira (13), na qual os 136 candidatos a governadores e os 1.951 aspirantes aos conselhos legislativos terão até às 04h30 GTM para promover suas ideias e apresentar seus projetos para o povo venezuelano.
.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, que também é o líder máximo do Partido Socialista Unido da Venezuela, exortou nesta segunda-feira (5) o povo venezuelano a lutar pela grande vitória da Revolução nas eleições regionais de 16 de dezembro, da mesma maneira que fez em 7 de outubro último.
O diretor do instituto venezuelano Datanálisis, Luis Vicente León, considera que os candidatos socialistas, agrupados no Grande Polo Patriótico, ganharão na maioria dos estados nas eleições venezuelanas de 16 de dezembro.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, destacou nesta quinta-feira (1º) o início da campanha para as eleições regionais que ocorrerão em 16 de dezembro, nos quais serão eleitos os governadores dos 23 estados do país.
O deputado do Parlamento Latino-americanos (grupo Venezuela), Ángel Rodríguez, denunciou as tentativas de setores da oposição de impulsar uma suposta fraude nas eleições presidenciais, com o objetivo de promover uma agenda de desestabilização.