Mais de 5,5 milhões de eleitores puderam votar nessa quinta-feira (21) para decidir quem governará a Catalunha. Após três meses de alta tensão, com Madri enviando milhares de polícias para a região, um referendo ilegal marcado por cargas policiais, uma declaração de independência e a ocupação por parte do Governo de Mariano Rajoy das instituições catalãs, chegou por fim o regresso às urnas que pode devolver legitimidade aos independentistas ou matar o processo dos últimos anos
O triunfo do chavismo – seguidores do líder da Revolução bolivariana (Hugo Chávez 1954-2013) -nas recentes eleições municipais na Venezuela significa a consolidação de seus espaços com vista às eleições presidenciais do 2018
As eleições autônomas dessa quinta-feira (21) na Catalunha ficaram marcadas por diversas "peculiaridades". Depois de Rajoy ter dissolvido o Parlamento, destituído o governo regional e imposto uma ministra do governo central na presidência do Generalitat, tudo seguindo o artigo 155
Sem sombra de expectativa positiva diante do retorno de Sebastián Piñera à presidência do Chile, diversos setores da população manterão a mobilização ativa para exigir suas reivindicações
As eleições na Catalunha acontecem na próxima quinta-feira (21), e o clima é de incerteza. Os catalães irão as urnas para decidir quem tomará frente no governo da região. Se os partidos independentistas não sabem se chegarão à maioria, podem pelo menos contar uns com os outros. O Cidadãos, de Arrimadas, conta apenas com o PP
Várias regiões foram palco de protestos contra o golpe eleitoral que assombra o país. Em comunicado da Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), o representante da entidade denúnciou e numerou as "intrusões humanas deliberadas" na contagem de votos e que colocam em dúvida o resultado das eleições, favorável para Juan Orlando Hernández
Ainda que, por sorte, as ameaças não tenham se concretizado, a descoberta de artefatos explosivos em sedes de três partidos políticos de centro-esquerda no Chile tensionou às eleições presidenciais do próximo domingo (17)
O sistema eleitoral na Venezuela é completamente blindado, o que impede qualquer manipulação dos votos emitidos pelo povo, estimou hoje o observador internacional espanhol Fernando Casado; o alto número de eleitores participantes nas eleições para prefeitos na Venezuela demonstra a capacidade de mobilização do chavismo e a captação de eleitores pelo Partido Socialista Unido de Venezuela
Mais de nove milhões de eleitores participaram das eleições municipais de domingo (10) na Venezuela. O Partido Socialista Unido da Venezuela venceu em mais de 300 das 335 câmaras municipais do país
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela anunciou nesta segunda-feira (11) que o "chavismo" conquistou mais de 300 das 335 cadeiras das prefeituras do país, incluindo Maracaibo, Barquisimeto, Valência, Maturim, Barcelona, Puerto La Cruz e Cidade Bolívar, nas eleições deste domingo (10). Mais de nove milhões de eleitores participaram da votação, participação histórica do povo, anunciou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE)
Depois de debates calorosos durante quase duas semanas, os candidatos presidenciais do Chile, o de centro esquerda Alejandro Guillier e o conservador Sebastián Piñera, fizeram hoje um debate com tons moderados, não fosse pela declaração ofensiva de Piñera sobre pessoas transgêneras
Pesquisa divulgada no 1º de dezembro mostra Piñera, candidato de direita, e Guillier, de centro-esquerda, em empate técnico; segundo turno acontece no dia 17