Enquanto os tucanos levam o sistema de abastecimento de água de São Paulo para o maior colapso da história, os governos Lula e Dilma deixam para trás o apagão de energia promovido por eles. Dados da Eletrobras apontam o crescimento de 3,9% ao ano da carga do sistema elétrico do País.
Na última terça-feira (15), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o edital do leilão nº4, de transmissão de energia elétrica. As empresas vencedoras deverão cuidar da construção, operação e manutenção das linhas de transmissão e demais instalações. Elas firmarão contratos de concessão por 30 anos.
O consumo de energia elétrica no mês de setembro foi de 59.753 MW médios, um volume 0,42% superior a setembro de 2013, 61% do consumo total se deu na região Sudeste, seguido pelo Sul (17%) e Nordeste (16%).
Em entrevista exclusiva para a Rádio Vermelho, o secretário do Meio Ambiente do PCdoB, Aldo Arantes, falou da importância da questão ambiental nas eleições deste ano. Arantes abordou a queda no desmatamento da Amazônia e o investimento em energias renováveis graças aos governos de Lula e Dilma, comparando com as ações de FHC quando era presidente. Sobre Marina Silva, Aldo disse que ela defende o que antes lutava contra e que engavetou o projeto Amazônia Sustentável quando foi ministra.
Sem a redução das tarifas de energia realizada em 2012 pela Medida Provisória (MP) 579, a conta de luz dos consumidores de energia estaria entre 80% e 90% maior, foi o que afirmou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, na abertura do Energy Summit 2014, em São Paulo, na última terça-feira (16).
Uma comissão argentina chega nesta segunda-feira (15) na Bolívia para negociar a compra de até 200 megawatts de energia elétrica por dia como parte do Acordo de Integração Energética firmado em 2007 entre os dois países.
O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou nesta quarta-feira (3) que o setor elétrico “apresenta-se estruturalmente equilibrado”. Os motivos, segundo o comitê, passam pela ampliação da capacidade de geração e transmissão com novas usinas, linhas e subestações em fase de conclusão.
O consumo de eletricidade nas indústrias caiu 6,9% no país no mês de julho, em comparação a igual período do ano passado. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (29) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica.
A política de “ajustes” tão papagueada pelo candidato tucano Aécio Neves, de corte de investimentos, enxugamento da máquina pública e privatização de estatais, provocou grandes estragos para o país durante o governo FHC, que foi responsável pelo maior apagão da história do Brasil, em 2001.
Imagina se você não pudesse ver televisão. Nem curtir qualquer coisa na internet. Se fosse obrigado a acender uma vela para estudar à noite. Se não tivesse direito de tomar uma água gelada ou um banho quente.
Os investimentos do governo federal na matriz energética brasileira garantem hoje, e no futuro, a segurança do abastecimento energético nacional. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o suprimento de energia para toda a população do país e para as atividades produtivas está garantido, uma vez que o sistema elétrico brasileiro apresenta-se estruturalmente equilibrado.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, critica previsões erradas dos “profetas do apocalipse” sobre o setor elétrico e garante que queda de tarifas promovida pela presidente Dilma Rousseff é permanente.