A representante do Equador perante a Organização de Estados Americanos (OEA), María Isabel Salvador, opinou que a Suécia poderia oferecer uma alternativa para solucionar o caso de Julian Assange, fundador do WikiLeaks.
Em cinco anos de sua gestão presidencial no Equador, Rafael Correa recebe nesta quarta-feira (12) uma qualificação positiva com 81,7% de aprovação em sua gestão, ressalta pesquisa difundida no Equador.
De acordo com relatórios oficiais publicado neste sexta-feira (7), 12 organizações políticas já foram revisadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) depois da decisão de verificar os registros e averiguar se existe falsificação de assinaturas e afiliações dos equatorianos.
Um comitê jurídico equatoriano levará a tribunais internacionais a denúncia sobre a coleta de amostras de DNA do povo waorani por parte de enviados do Instituto Coriell, dos Estados Unidos.
O ministro equatoriano das Relações Exteriores, Ricardo Patiño, disse na última terça-feira (4) que retomará esta semana o diálogo com o governo do Reino Unido sobre a situação jurídica do fundador da WikiLeaks, Julian Assange, que está na embaixada do Equador em Londres sob o status de asilo diplomático.
O governamental Movimento Aliança País, no Equador, converteu-se nesta terça (4) na primeira força política de alcance nacional a registrar-se no padrão eleitoral com vistas às eleições de 2013.
O jornalista australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks considerou que a decisão do Equador de conceder o asilo diplomático demonstra os valores deste país e de seu governo.
O presidente do Equador, Rafael Correa, leu no último sábado (25), em cadeia nacional de rádio e TV, uma nova carta do Ministério de Relações Exteriores britânico endereçada ao governo equatoriano. O documento, afirma o presidente, sublinha que “em nenhum momento houve qualquer ameaça contra a Embaixada do Equador” em Londres, onde está refugiado o fundador do Wikileaks, Julian Assange.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, agradeceu o apoio latinoamericano ao seu país em rejeição à ameaça do Reino Unido de invadir sua Embaixada em Londres para prender ao fundador do Wikileaks, Julian Assange.
O presidente do Equador, Rafael Correa, assegurou que a negativa de Londres a entregar o salvo-conduto ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, tem "traços de colonialismo, de etnocentrismo, de imperialismo".
A ameaça do governo britânico de invadir a embaixada equatoriana em Londres e ali capturar Julian Assange tem significado histórico. David Cameron, o antigo homem de RP de um bufarinheiro da indústria da televisão e vendedor de armas para xeques, está bem colocado para desonrar convenções internacionais que têm protegido cidadãos britânicos em lugares sublevados.
Por John Pilger*
Os equatorianos vivem dias de tensão depois da ameaça do Reino Unido de agredir sua embaixada em Londres para prender Julian Assange, em meio a denúncias de uma fraude eleitoral relacionada com as eleições presidenciais de 2013.
Por Yurién Portelles em Prensa Latina