O presidente do Equador, Rafael Correa, alertou seus cidadãos que certos meios de comunicação privados serão os maiores adversários durante a campanha eleitoral para as eleições gerais de fevereiro de 2013. Correa ainda não definiu se será ou não candidato à reeleição.
No Equador, vence nesta segunda-feira (24) o prazo para a entrega de novas filiações dos diversos partidos políticos ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE), de acordo com norma estabelecida pela direção desse órgão.
Seis dos 11 grupos políticos do Equador aprovaram, nesta quinta-feira (20) a revisão de suas relações de eleitores pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para poder participar das eleições presidenciais.
A representante do Equador perante a Organização de Estados Americanos (OEA), María Isabel Salvador, opinou que a Suécia poderia oferecer uma alternativa para solucionar o caso de Julian Assange, fundador do WikiLeaks.
Em cinco anos de sua gestão presidencial no Equador, Rafael Correa recebe nesta quarta-feira (12) uma qualificação positiva com 81,7% de aprovação em sua gestão, ressalta pesquisa difundida no Equador.
De acordo com relatórios oficiais publicado neste sexta-feira (7), 12 organizações políticas já foram revisadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) depois da decisão de verificar os registros e averiguar se existe falsificação de assinaturas e afiliações dos equatorianos.
Um comitê jurídico equatoriano levará a tribunais internacionais a denúncia sobre a coleta de amostras de DNA do povo waorani por parte de enviados do Instituto Coriell, dos Estados Unidos.
O ministro equatoriano das Relações Exteriores, Ricardo Patiño, disse na última terça-feira (4) que retomará esta semana o diálogo com o governo do Reino Unido sobre a situação jurídica do fundador da WikiLeaks, Julian Assange, que está na embaixada do Equador em Londres sob o status de asilo diplomático.
O governamental Movimento Aliança País, no Equador, converteu-se nesta terça (4) na primeira força política de alcance nacional a registrar-se no padrão eleitoral com vistas às eleições de 2013.
O jornalista australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks considerou que a decisão do Equador de conceder o asilo diplomático demonstra os valores deste país e de seu governo.
O presidente do Equador, Rafael Correa, leu no último sábado (25), em cadeia nacional de rádio e TV, uma nova carta do Ministério de Relações Exteriores britânico endereçada ao governo equatoriano. O documento, afirma o presidente, sublinha que “em nenhum momento houve qualquer ameaça contra a Embaixada do Equador” em Londres, onde está refugiado o fundador do Wikileaks, Julian Assange.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, agradeceu o apoio latinoamericano ao seu país em rejeição à ameaça do Reino Unido de invadir sua Embaixada em Londres para prender ao fundador do Wikileaks, Julian Assange.