O autoritarismo do governo tucano em São Paulo reprimiu e prendeu estudantes que participavam duma manifestação contra o fechamento de escolas estaduais. A presidenta da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, chegou a ser detida pela PM mas foi solta em seguida
O uso da violência policial tem sido alvo de denúncias por estudantes que participam do movimento de ocupação das escolas contra o plano do governo do estado de São Paulo, que fechará 92 unidades de ensino em todo o estado. Já são mais de 205 escolas que aderiram ao movimento de resistência ao plano tucano. Ao Portal Vermelho, estudantes de duas escolas ocupadas contam com exclusividade relatos de abuso de autoridade, violência e até sequestro.
Por Laís Gouveia
Os estudantes que ocupam 205 escolas contra o plano de reorganização proposto por Alckmin, que pretende fechar 92 colégios, estão sendo cada vez mais coagidos a se renderem, seja pela truculência da Polícia Militar, por grupos não identificados que entram nos colégios para furtar objetos e agora, com o decreto do governador tucano lançado nesta terça-feira (1º), no Diário Oficial de São Paulo, que autoriza a transferência de professores para a implementação do plano.
Por Laís Gouveia
Fechar escolas, milhares de salas de aula, reduzir dois bilhões das verbas para educação, formam um conjunto de ações que conflitam com o discurso apresentado na plataforma programática do Governo Geraldo Alckmin.
Por Antonio Mentor*
Vários representantes da cultura estão, durante a semana, visitando colégios para prestar solidariedade aos estudantes que ocupam mais de 200 escolas em todo o estado de São Paulo, contra a medida da privataria tucana do governo Alckmin em fechar 92 escolas da rede estadual de ensino.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (29) com 40 dirigentes de ensino, um representante da Secretaria da Educação do governo Alckmin anuncia que o decreto da reorganização escolar sairá na próxima terça-feira (1º) e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.