Os quatro principais partidos espanhóis – Partido Popular, PSOE, Podemos e Cidadãos – não chegaram a um acordo após as eleições do dia 20 de dezembro e o Rei Felipe VI, que é o chefe de Estado, avisou que vai assinar no dia 3 de maio a dissolução das Cortes e a convocatória de novas eleições, previstas para 26 de junho.
O ministro espanhol de Indústria, Energia e Turismo em funções, José Manuel Soria, apresentou hoje sua renúncia depois de ser relacionado a empresas em paraísos fiscais nos chamados Panama Papers.
O secretário-geral do Podemos, Pablo Iglesias, e o líder da Esquerda Unida (IU, na sigla em espanhol), Alberto Garzón, começaram a "explorar o terreno" para "tentar facilitar novos acordos" entre suas duas formações, no caso de que novas eleições sejam realizadas em junho. "Creio que é preciso conversar. É difícil e complexo, mas ao menos devemos a nós mesmos esse diálogo", assegurou.
Cada vez mais um grito ecoa em defesa da democracia: "Não vai ter golpe". Na próxima quinta-feira (31), grandes manifestações ocorrerão nas principais cidades do país e no exterior, contra o impeachment sem fundamentos legais orquestrado pela direita, para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, que foi reeleita com 54 milhões de votos nas últimas eleições.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e a Esquerda Unida (Izquierda Unida – IU) retomarão nesta quinta-feira (17) os contatos para tentar dar um fim à paralisia política que o país vivencia desde as eleições de dezembro de 2015 e acertar a formação de um governo.
O secretário geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, mostrou-se nesta quarta-feira (9) convencido de que conseguirá a presidência do governo e evitará a celebração de novas eleições na Espanha.
O porta-voz do Esquerda Unida (IU, na sigla em espanhol) no Congresso dos Deputados, Alberto Garzón, pediu nesta quarta-feira (2) ao líder do PSOE, Pedro Sánchez, que retome as negociações com as forças progressistas para propiciar uma mudança real na Espanha.
O líder do Partido Socialista Operário Espanhol, Pedro Sánchez, sofreu uma derrota no parlamento do país nesta quarta-feira (2). A casa recusou a indicação de Sánchez como presidente do governo. Ele havia sido indicado pelo rei Felipe VI no dia 2 de fevereiro e precisava da aprovação da maioria dos deputados da câmara para se eleger, mas obteve apenas 130 de 350 votos.
As redes sociais estão registrando múltiplas manifestações de indignação entre os eleitores do Partido Socialista Operário Espanhol, como também entre filiados e militantes que anunciam suas saídas, demonstrando repúdio ao pacto do PSOE com a direita do Ciudadanos.
O ativista pela independência do País Basco, Arnaldo Otegi, que desempenhou um papel importante no processo de paz, saiu esta terça-feira (1º/3) da prisão, depois de seis anos de detenção política, garantindo que vai continuar “a aposta pela paz”.
Quase 80% dos militantes do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) 79% ratificaram o acordo selado com a organização de centro direita Ciudadanos (C's) para tentar formar um governo, informou neste domingo (28) a organização.
O líder do Partido Socialista Operário Espanhol, Pedro Sánchez, aceitou nesta terça-feira (23) a proposta da organização de direita Ciudadanos (C's), que condicionou um eventual acordo de governo com o PSOE a uma reforma urgente da constituição, para efetuar mudanças mais estéticas que profundas.