A Espanha pode levar a disputa com o Reino Unidos por causa do território de Gibraltar às Nações Unidas, de acordo com informações do jornal espanhol El País, deste domingo (11), que cita fontes diplomáticas. Séculos de embates por causa de Gibraltar, um território atualmente sob o controle britânico, cuja soberania é reclamada pela Espanha, voltaram a ser reavivados neste mês, quando as autoridades de Madri denunciaram a construção de uma barreira artificial marítima.
A cooperação espanhola com as comunidades originárias da América ainda é muito fraca, apesar de alguns esforços pontuais e da ação da sociedade civil, advertiu a economista Laura Barba, diretora da organização não governamental Watu, na véspera do Dia Internacional dos Povos Indígenas.
A Esquerda Unida (IU) e outras organizações espanholas convocaram para esta terça-feira (30) uma concentração em Madri, capital da Espanha, para pedir a demissão do presidente do Governo, Mariano Rajoy, do Partido Popular (PP), que comparecerá ante o Congresso para falar sobre o caso do ex-tesoureiro do seu partido, Luis Bárcenas, acusado de desvios de fundos e outros atos ilícitos.
Um trem descarrilou nesta quarta-feira (24), próximo da estação de Santiago de Compostela, na Galiza, norte da Espanha. O acidente provocou ao menos 78 mortos, segundo números citados por diferentes jornais espanhóis. De acordo com o jornal local La Voz de Galicia, o último balanço das autoridades aponta para 140 feridos.
A organização internacional Avaaz apresentou nesa quarta-feira (24) em Madri mais de 210 mil assinaturas recolhidas para exigir a demissão do presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, manchado por vários escândalos de corrupção em seu partido.
O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, comparecerá no próximo dia 1º de agosto no Congresso dos Deputados para explicar as acusações de corrupção contra o Partido Popular (PP), confirmaram nesta terça-feira (23) fontes oficiais.
O "Procés Constituent" [Processo Constituinte, traduzido do catalão para o português] é um movimento muito interessante impulsionado por Arcadi Oliveres e Teresa Forcades, que tem como finalidade criar as bases para que o povo da Catalunha [região autônoma da Espanha com movimentos independentistas] decida de forma democrática que modelo de Estado e de país deseja.
Por Jaume Grau*
A taxa de desemprego na Espanha, em 26,9% em maio, seguirá aumentando e chegará a 27,8% no final de 2014, segundo um relatório sobre perspectivas de emprego da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE). Neste contexto, e em meio a denúncias de corrupção, se intensificam manifestações que pedem a demissão de Mariano Rajoy, presidente do Governo espanhol.
O governo espanhol apresentou nesta segunda-feira (15) à chancelaria boliviana uma nota para manifestar suas desculpas pelo "incidente" com o avião do presidente Evo Morales, ocorrido há duas semanas. Na ocasião, o presidente da Bolívia foi proibido de pousar na Europa para reabastecer devido à suspeita de que Edward Snowden, ex-agente da CIA, também estivesse no voo.
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, descartou nesta segunda-feira (15) em Madri qualquer possibilidade de renunciar, após os pedidos para que deixe o cargo formulados por vários partidos da oposição diante dos escândalos de corrupção que envolvem o partido no poder.
O Tribunal Constitucional da Espanha suspendeu, nesta quinta-feira (11), de forma cautelar, o decreto da comunidade autônoma da Andaluzia sobre os despejos, um drama social que os espanhóis vêm sofrendo com a crise que afeta o continente, através da execução bancária das hipotecas. O decreto autoriza a expropriação temporária de imóveis em procedimento de despejo instados por entidades financeiras, suas filiais imobiliárias ou entidades de gestão de ativos.
À medida que avança esta crise interminável, com maior claridade se aprecia o grave impacto que está infringindo aos direitos mais elementares dos trabalhadores, que tantos anos de luta custou conquistar. De nada vale que o fato de terem sido outros quem provocaram esta colossal catástrofe econômica por tratar da atividade financeira como se fosse um cassino. Ao final, são os trabalhadores quem pagam o pato e a amostra mais patente é o que ocorre na Espanha.
Por Vicente Clavero*