A esquerda bem informada
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Tag: especulação financeira

O mercado se surpreende com o PIB, porque não há democracia nas vozes que se ouve

O economista Paulo Kliass explica, no Vermelho, quem é o mercado e porque ele erra tanto em suas projeções, especialmente na mudança para os governos de Lula.

A Petrobras e a minoria especulativa

A iniciativa privada no Brasil, nestes últimos anos, passou a ser meramente especulativa. Os investimentos de risco desapareceram como o empreendedor brasileiro.

Para Freixo, Banco Central tem que ser do povo, não dos banqueiros

Para deputado, jogado no colo dos banqueiros, autonomia do Banco Central pode piorar com propostas como o PL do Cämbio e proibindo o banco de contribuir para o pleno emprego.

Com economia em frangalhos, bolsa tem melhor maio desde 2009

Segundo dados do IBGE, a atividade econômica recuou 1,5% e 900 mil pessoas se somaram ao contingente de desempregados nos três primeiros meses de 2020.

Quando a análise de dados se uniu à extrema-direita

A influência que a Cambridge Analytica teve no comportamento eleitoral de milhões de norte-americanos é o produto das ambições alimentadas durante anos por Robert Mercer, um milionário que construiu uma fortuna no mundo dos fundos de investimento altamente especulativos, conhecidos como “hedge funds”

Lei de Responsabilidade: Uma lei para garantir rentismo especulativo

Um dos mais enfáticos lutadores contra a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – oficialmente Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) foi o então deputado comunista Sérgio Miranda (1947-2012).

Por José Carlos Ruy

Wevergton Brito: A desculpa de aumentar juros para combater a inflação

O mantra monetarista, que parece guiar as decisões do Banco Central, prega que o controle de preços se faz com elevação da taxa básica de juros e contração geral do crédito.

Por Wevergton Brito Lima
 

Rebaixamento da nota de risco visa controlar a economia nacional

Depois de meses de crise e dificuldade econômica e de forte pressão por parte de representantes da agiotagem internacional e seus porta-vozes, como o jornal The Economist, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s cortou, na noite desta quarta-feira (9), a nota de crédito do Brasil, de BBB- para BB+, com perspectiva negativa. Com isso, o Brasil deixa de ter, por esta agência, o chamado grau de investimento, espécie de selo de bom pagador conferido ao país.

Por Wevergton Brito Lima 

É a ditadura da especulação, diz Guimarães sobre agências do rentismo

O líder do PT na Câmara, o deputado federal José Guimarães (CE), considerou uma intromissão na autodeterminação do Brasil a atuação das agências internacionais de risco e atribuiu a elas certa dose de responsabilidade na encenação da crise brasileira.

Robert Reich: Como o Goldman Sachs lucrou com a crise da dívida grega

A crise da dívida grega põe em evidência uma vez mais os poderes de persuasão e predação de Wall Street – uma peça que permanece invisível na maioria dos relatos sobre a crise do outro lado do mundo.

Por Robert Reich 

A disciplina imposta à periferia: do FMI às agências de rating 

Se o FMI se esforça para esconder os objetivos de suas rígidas regras pela retórica do bem-estar mundial as agências de rating não têm qualquer pudor.

Por Bruno De Conti*, na Carta Maior

Agências de risco só servem ao mercado e podem contribuir para crises

Apesar de as 'notas' das 'rating agencies' terem ajudado a levar os EUA e o mundo à crise mundial em 2008, elas continuam a ser relevantes para governos, como o brasileiro, que comemorou avaliação da S&P.

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