O Estado Islâmico ameaça iniciar uma nova guerra no Golfo Pérsico. Os militantes publicaram na internet um novo vídeo com o refém britânico John Cantlie, o qual, em nome dos jihadistas, anunciou a sua disposição de desencadear uma guerra mundial em grande escala.
Por Nina Antakolskaya, na Voz da Rússia
O presidente da Junta de Chefes de Estado Maior dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, descartou a possibilidade de que forças do Estado Islâmico (EI) ocupem Bagdá, a capital iraquiana.
A reunião que o presidente estadunidense Barack Obama teve com chefes militares dos 21 países que se aliaram para tentar aniquilar o grupo extremista Estado Islâmico (EI) deixou mais desacordos que estratégias.
O premiê turco, Ahmet Davutoglu, descartou neta terça-feira (14) a participação de seu país na aliança contra o grupo radical Estado Islâmico (EI) na Síria, a não ser que a comunidade internacional ofereça-lhe garantias.
O Estado Islâmico (EI) usou armas químicas, fabricadas em laboratórios norte-americanos, em numerosos ataques na Síria, denunciou nesta terça-feira (14) o jornalista e veterano de guerra Gordon Duff.
A Turquia tem acompanhado de perto a defesa da cidade síria de Kobani, ponto estratégico importante, protegido por curdos que vão opondo resistência às forças do Estado Islâmico (EI). Especialistas procuram explicar causas de não ingerência de Ancara nessa crise fronteiriça.
Cerca de vinte chefes militares da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria concluem, nesta terça-feira (14), uma reunião que analisa os resultados da campanha aérea contra o Estado Islâmico.
Chefes militares de cerca de 20 países integrantes da coalizão contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria analisarão nesta segunda (13) e terça (14) em Washington o andamento da campanha bélica contra os jihadistas.
Os bombardeios dos Estados Unidos e a "nova coalizão" destruindo refinarias e todo tipo de infraestrutura na Síria, para supostamente combater os terroristas do Estado Islâmico (EI), que eles mesmos criaram, não é senão uma invasão encoberta pela guerra psicológica, a perversidade da desinformação e a debilidade de um mundo diante de uma ameaça universal que atinge a todos.
Na frente do combate aos extremistas do Estado Islâmico (EI) surgiu uma situação de impasse: os raides aéreos não são muito eficientes para quebrar a coluna vertebral deste movimento potente e bem armado. É necessária, pois, uma nova estratégia, vista pelas partes interessadas sob prismas diferentes.
Por Serguei Duz, na Voz da Rússia
O Parlamento do Canadá autorizou o uso de sua força aérea nos ataques contra os grupos do Estado Islâmico (EI) em território do Iraque e da Síria, a pedido do governo dos Estados Unidos.
Caças holandeses realizaram seus primeiros ataques aéreos contra posições do movimento terrorista Estado Islâmico (EI) no Iraque, informou o Ministério da Defesa do país.