É o maior gasto militar da história.
O diplomata e doutor em ciências sociais Paulo Roberto de Almeida se envolveu em mais uma das dezenas de polêmicas do Governo Bolsonaro (PSL). Após publicar um artigo em seu blog com críticas à política externa brasileira, foi exonerado pelo ministro Ernesto Araújo do cargo de presidente do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), do Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Sem o cargo que ocupava, ocupará o fictício “departamento de escadas e corredores” do Itamaraty.
O Centro Nacional de Inteligência (CNI) espanhol, que investiga a invasão à embaixada norte-coreana em Madrid, no dia 22 de fevereiro, implicou a Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA no caso. O crime foi investigado e noticiado por jornais espanhóis, como o El País, de Madrid, e o La Vanguardia, de Barcelona, e divulgado também por outros meios de comunicação.
Atitude submissa, alienação e oportunismo mofado marcaram visita de Bolsonaro a Trump. Felizmente, mostra o novo Ibope, pode durar pouco – desde que haja uma oposição.
Por Antonio Martins*, em Outras Palavras
O Parlamento Europeu acaba de adotar uma resolução para que a UE cesse de considerar a Rússia como um parceiro estratégico, mas mais como uma inimiga da Humanidade.
Por Manlio Dinucci*
“A crise consiste precisamente no fato de que o velho está morrendo e o novo ainda não pode nascer. Nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparecem.”
Por Katu Arkonada*
No domingo, Bolsonaro embarcou para os Estados Unidos para se reunir com empresários e o presidente Donald Trump. Com razão, ele anda preocupado com sua imagem pública de racista e ditador lá fora. Para mudar isso, o governo trocará o embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, “que não estaria vendendo uma boa imagem do Brasil no exterior”. Será que vai funcionar? Minha andança recente pelos EUA me passou a impressão de que a tentativa será em vão.
Por Rosana Pinheiro-Machado*
Fissuras no governo do direitista Jair Bolsonaro aparecem o tempo todo. Uma delas, que se agrava, são as preocupações da cúpula das Forças Armadas com o capitão-presidente que, durante a viagem de Bolsonaro aos EUA, se manifestaram com força, causando alarme entre muitos generais, diz artigo publicado nesta terça-feira (19) na Folha de S. Paulo sob o título "Forças Armadas entram em alerta pelo tom belicista de Bolsonaro".
Jair Bolsonaro monta uma política externa inédita. Anula qualquer prerrogativa soberana, compra brigas que não são suas que pode acarretar perda expressiva de espaço no comércio mundial. O caso da Venezuela é emblemático.
Por Gilberto Maringoni*
Para Reginaldo Nasser, Trump e Bolsonaro dão a impressão de que a política externa se faz no Twitter. Na opinião de Rodrigo Gallo, discurso de alinhamento com EUA não é produtivo para o Brasil.
Por Eduardo Maretti, da RBA
Já se previa que a visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos iria causar engulhos aos defensores da soberania nacional, e os dois primeiros dias da comitiva do governo brasileiro em solo americano confirmaram este temor. Com sobras.
Por Wevergton Brito Lima*
D. Pedro II teve o carinho do povo dos EUA, em sua visita de 1876. Já Bolsonaro…
Por José Carlos Ruy*