Em um tom muito mais duro do que o usado no discurso na ONU, quando participou na manhã de sexta-feira (22), da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, que rege medidas de redução de emissão dióxido de carbono, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em coletiva de imprensa em Nova York, que há sim um golpe em curso no Brasil, do qual ela é a principal vítima.
Pela primeira vez, uma mulher negra vai estampar uma cédula norte-americana. A ex-escrava Harriet Tubman, que lutou pela abolição da escravatura nos Estados Unidos, vai tomar o lugar do ex-presidente Andrew Jackson nas notas de US$ 20. A decisão, que foi antecipada por um funcionário do Departamento do Tesouro americano nesta quarta (20), veio após pressão popular por uma mulher estampando a moeda.
A nova lei sobre gays e transgêneros, aprovada pelo estado norte-americano do Mississippi, está provocando protestos nos Estados Unidos. A chamada Lei de Liberdade Religiosa estabelece que o estado não vai punir as pessoas que se recusam a prestar serviços a homossexuais ou transgêneros, desde que apresentem como justificativa razões religiosas.
A nova lei sobre gays e transgêneros, aprovada pelo estado norte-americano do Mississippi, está provocando protestos nos Estados Unidos. A chamada Lei de Liberdade Religiosa estabelece que o estado não vai punir as pessoas que se recusam a prestar serviços a homossexuais ou transgêneros, desde que apresentem como justificativa razões religiosas.
A denúncia e o repúdio ao golpe em curso no Brasil ganharam um espaço destacado no 7º Encontro Sindical Nossa América (Esna), realizado nos dias 1 e 2 de abril em Montevidéu. O evento reuniu mais de 200 lideranças de 19 países americanos, além de convidados do Japão e Reino Unido, para debater a conjuntura e unificar a classe trabalhadora do continente na luta em defesa da integração, da soberania, da democracia e da valorização do trabalho.
Por Umberto Martins, especial para o Vermelho
O Brasil no olho do furação – da crise econômica mundial a uma disputa encarniçada pelo poder e à quebra do Estado de Direito.
Por Romualdo Pessoa*, em seu blog**
Não se tratasse de política, poderíamos afirmar que é uma coincidência, mas isso dificilmente existe quando é este o caso. A mesma embaixadora dos Estados Unidos que serviu no Paraguai até meses antes do golpe é a responsável pelo Brasil neste momento de crise política no país.
Por Mariana Serafini
O presidente de Cuba, Raúl Castro, e seu homólogo norte-americano, Barack Obama, estão reunidos no Palácio da Revolução. Esta é a primeira vez, em quase 90 anos, que um presidente dos Estados Unidos em exercício faz uma visita oficial a ilha.
No dia em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reúne no Palácio da Revolução, sede do governo cubano, com o presidente de Cuba, Raúl Castro, uma pesquisa de opinião indica que mais da metade da população norte-americana apoia a reaproximação entre os dois países e o fim do bloqueio econômico dos EUA contra Cuba.
A Câmara de Comércio de Cuba (CCC) vai realizar nesta segunda-feira (21) um fórum de negócios com a participação de empresários cubanos e norte-americanos, para debater sobre a oportunidade que o mercado da ilha pode oferecer para impulsionar a economia. O evento acontece em função da visita do presidente Barack Obama ao país.
Neste domingo (20), as relações entre Cuba e os Estados Unidos terão um momento histórico. A ilha está pronta para receber Barack Obama, será a primeira vez, em 88 anos, que um presidente norte-americano em exercício visitará o país caribenho. Para o PCdoB a visita representa uma importante vitória de Cuba em sua heróica trajetória de construção de "uma sociedade livre e justa, baseada no bem estar social, progressista, civilizada e culta".
Mais de cinco anos se passaram desde o início dos protestos no Oriente Médio, que ficaram conhecidos como Primavera Árabe. As revoltas foram desencadeadas contra presidentes que estavam entre 20 e 40 anos no poder. Mas as condições para os conflitos tinham motivações sociais: alto desemprego e economias estagnadas. Terreno ideal para o incentivo norte-americano, estrategista no investimento de milhões de dólares na disseminação de sua ideologia.
Por Luis Nassif e Patricia Faermann, no GGN