Nove manifestantes foram presos durante a madrugada em protesto após a polícia norte-americana matar um jovem negro na cidade de Saint Louis (Missouri), reportou o USA Today nesta quinta-feira (20).
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, presidiu, nesta sexta-feira (14), a cerimônia de hasteamento da bandeira americana na embaixada em Cuba, o que para muitos é um prenúncio de importantes melhoras nas relações entre as duas nações.
A evolução da situação internacional, que continua marcada pela crise estrutural do capitalismo, coloca em evidência os reais objetivos do chamado “Acordo de Parceria Transatlântico de Comércio e Investimento” – também conhecido como Tratado Transatlântico ou TTIP – que os EUA e a União Europeia continuam a negociar sigilosamente, isto é, nas costas dos povos.
Por Pedro Guerreiro, no Jornal Avante
O condado de St. Louis, no estado norte-americano do Missouri, declarou, nesta segunda-feira (10), estado de emergência, depois dos protestos que marcaram um ano da morte de Michael Brown, de 18 anos, em agosto do ano passado. Brown estava desarmado quando foi atingido por tiros disparados pela polícia.
Centenas de pessoas marcharam, neste fim de semana, pelas ruas de Ferguson, na véspera do primeiro aniversário da morte do jovem negro alvejado por um policial. O caso reacendeu o debate sobre a discriminação racial nos Estados Unidos.
Uma democracia multirracial onde as pessoas são julgadas pelo caráter, e não pela cor da pele – este era o sonho do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos. Quando Barack Obama foi eleito presidente, em 2008, muitos americanos ficaram extasiados. O sonho havia se tornado realidade?
Uma democracia multirracial onde as pessoas são julgadas pelo caráter, e não pela cor da pele – este era o sonho do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos. Quando Barack Obama foi eleito presidente, em 2008, muitos americanos ficaram extasiados. O sonho havia se tornado realidade?
Três dias depois de Hiroshima, Nagasaki relembra neste domingo (9), o ataque nuclear dos Estados Unidos que arrasou a cidade japonesa e matou cerca de 74.000 pessoas há 70 anos.
Durante várias décadas, os EUA mantiveram uma política de total afastamento de Cuba. O principal expoente da postura estadunidense em relação a ilha caribenha, o bloqueio econômico, ainda está em vigor até hoje. No entanto, nos últimos meses, o início de uma reaproximação começou a se figurar.
O jornalista e escritor pernambucano Urariano Mota, em sua coluna Prosa, Poesia e Política, faz uma reflexão sobre a atual crise política que vivemos e quais as verdadeiras intenções com a nova prisão de José Dirceu. Na oportunidade, ele também fala sobre acontecimentos que ficaram marcados na história nesta primeira semana de agosto, como os 70 anos das bombas atômicas lançadas pelos EUA no Japão.
O bloqueio a Cuba implementado há mais de meio século por sucessivos governos norte-americanos, com o objetivo de liquidar a revolução cubana, é cada vez mais uma “pedra no sapato” da Casa Branca e do Congresso dos EUA.
O presidente estadunidense, Barack Obama, pronunciará, nesta quarta-feira (5), um discurso na American University, como parte dos esforços em prol da aprovação no Congresso do pacto nuclear assinado com o Irã.