A Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, inicia nesta terça-feira (31) uma digressão de 11 dias por seis países africanos, de acordo com um comunicado do Departamento de Estado.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, prometeu nesta terça-feira (31) dar continuidade à ajuda financeira ao Egito, em troca de manter a "tradicional" relação militar e uma lealdade que, na região, tem como alvo a Síria e o Irã.
O secretário americano para a Defesa Leon Panetta assegurou ao presidente tunisino Moncef Marzouki o "apoio ilimitado" dos Estados Unidos à Tunísia e ao que chamou de "transição democrática", em encontro realizado nesta segunda-feira (30) em Túnis, anunciou a presidência tunisina.
Pelo quarto ano consecutivo o governo federal americano pode quebrar o recorde de deportações. O número, ao final do ano fiscal 2012, que se encerra em 30 de setembro (começou em 1º de outubro do ano passado) pode ultrapassar os 400 mil, segundo documentos do Gabinete de Alfândega e Controle de Fronteiras (ICE).
Há vários modos de interpretar a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Thomas Donilon, a Pequim essa semana (de 23 a 25 de julho) – a primeira visita desse alto servidor da Casa Branca nos últimos cerca de oito anos.
Por MK Bhadrakumar*, no Indian Punchline
Uma igreja batista no Mississippi, Estados Unidos, se negou a oficializar a união de um casal porque era afroamericano, no mais recente evento que denota o racismo persistente na nação norte-americana.
A administração Barack Obama ofereceu mais US$ 70 milhões para o governo israelense sob o pretexto de aplicar o dinheiro em um complexo de armas, supostamente de defesa.
Finalmente – depois de terem sido vítimas durante mais de dois séculos de guerras, invasões e golpes de estado por parte dos Estados Unidos – os povos da Ásia, África e América Latina decidiram que era tempo de acabar com isso. A ideia genial foi a de adoptar os mesmos métodos de Washington, mas para uma causa justa.
Por Manlio Dinucci, no Il Manifesto
A China e os EUA realizaram um diálogo sobre direitos humanos nos dias 23 e 24 de julho, em Washington. O diretor do Departamento Internacional do Ministério das Relações Exteriores da China, Chen Xu, e o assistente da secretária de Estado dos EUA encarregado dos assuntos dos direitos humanos, Michael Posner, presidiram ao encontro.
"A novidade não é que os Estados Unidos considerem o mar do Caribe como seu mare nostrum nem que procurem desmontar tanto o Brics como o Mercosul, mas que, por meio de seu arauto predileto, anunciem a "anarquia vindoura" na Colômbia e na Venezuela, para impedirem a nova conexão com a China e incendiarem a selva amazônica do Brasil". Artigo de Alfredo Jalife-Rahme, rebatendo texto de Robert D. Kaplan, publicado em seguida ao "A nova visão geoestratégica do Brasil", de 19 de julho.
O governo do presidente Barack Obama descartou a apresentação de uma nova lei sobre controle de armas nos Estados Unidos, apesar da repercussão social e midiática pelo recente massacre no Colorado, onde doze pessoas foram assassinadas.
Os EUA, enquanto sociedade, sempre transitaram entre a fantasia e a realidade. A construção do mito americano e a sua disseminação pelo mundo, foram essenciais para o “american way of life” e a vitória sobre os soviéticos na Guerra Fria.
Por Mauro Santayana, em seu blog