O “democrata” Obama, que se apresentou como uma "pomba" – laureado inclusivamente com o Premio Nobel da Paz– prossegue agora fundamentalmente a estratégia do republicano Bush, o "falcão", de aberto apoio à intervenção armada onde quer que seja. O imperialismo está revestido da sacrossanta “responsabilidade de proteger”.
Por Manlio Dinucci, no Il Manifesto
No momento em que a Arábia Saudita retomou, à sua conta, o plano catari de derrube do regime laico sírio, Riad parece incapaz de se adaptar ao súbito recuo dos EUA. Não apenas recusa o acordo russo-americano, mas prossegue a guerra e anuncia medidas de retaliação para "punir" os Estados Unidos.
Por Thierry Meyssan, no jornal Al-Watan
O ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança (NSA, em inglês), o estadunidense Edward Snowden, possui dezenas de documentos relacionados aos programas de espionagem de Washington contra a Rússia, China e Irã, destacaram nesta sexta-feira em Moscou vários meios de comunicação.
A Arábia Saudita está divulgando que a rejeição ao posto de membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU é questão de altos princípios. Mas a grande pergunta é: quem, de fato, Riad está querendo desqualificar? Pode talvez ser o sistema das Nações Unidas, mas as aparências podem enganar.
Por MK Bhadrakumar*, no Strategic Culture
A Procuradoria dos Estados Unidos descobriu um negócio ilícito no qual estão implicados capitães de navios de guerra da Marinha do país.
Apesar da Rússia e dos Estados Unidos terem concluído um princípio de acordo para o Oriente Médio em geral e a Síria em particular, a guerra continua na Síria. Este paradoxo explica-se primeiro pela indisciplina e o ódio de que fazem prova os governos turco e saudita. Para Thierry Meyssan, que traz para a ribalta o papel de Hakan Fidan, o Wall Street Journal dirige uma advertência a Ancara.
Por Thierry Meyssan*, no Al-Watan (Síria)
O Império americano é o remanescente hipertrofiado de um dos dois jogadores da guerra fria. A União Soviética desapareceu, mas os Estados Unidos sobreviveu à confrontação e aproveitou-se da ausência do seu competidor para monopolizar o poder mundial.
Por Thierry Meyssan*, no Al-Watan (Síria)
Os Estados Unidos alocarão mais de $1,6 bilhão para ajuda militar e econômica ao Paquistão, informou a mídia.
A proposta nuclear iraniana será discutida nas próximas semanas a nível de especialistas, revelou nesta sexta-feira (18) em sua página de Facebook o chanceler persa, Mohamad Yavad Zarif.
Membros do Congresso estadunidense trabalham para sabotar as promissoras negociações que avançam entre o governo do Irã e a Casa Branca, denunciou nesta sexta-feira (18) um ex-analista da CIA.
Sem o acordo, a maior economia do mundo poderia perder a capacidade de honrar suas dívidas e provocar uma crise mundial.
O fechamento de um acordo no Senado norte-americano para aumentar temporariamente o teto da dívida pública e desbloquear o Orçamento dos Estados Unidos representa um alívio para a economia global, disse nesta quarta-feira (16) o ministro da Fazenda, Guido Mantega.