É comum uma divergência dentro esquerda com os evangélicos sobre as ações para reparar a desigualdade social. Há diferenças em: ocupar a política institucional e gerar políticas públicas concretas que transformem o âmbito social, ou de forma caridosa prestar assistência caso a caso amparando essas pessoas. É possível que essas ideias diferentes não distanciem a luta de ambos os setores?*
Oposição também deseja derrubar a medida implementada pelo presidente da República
Quando uma crise econômica afeta nosso país e gera consequentemente pobreza e falta massiva de emprego, é comum ver as pessoas procurando diversas maneiras de garantir seu sustento, inovando-se no mercado de trabalho com novas maneiras de refazerem sua renda na tentativa de sobreviver. Na situação atual de uma crise que afeta sobretudo a população mais pobre do país, não se deixa escapar outras medidas de se recompor financeiramente, como por exemplo, a “recorrência ao divino”.
Missionários cristãos já atuam em mais da metade de grupos indígenas na Amazônia, informa reportagem publicada neste sábado (2/2) pelo jornal O Globo. De acordo com a matéria, há religiosos que chegam a construir igrejas dentro de unidades de conservação – o que é proibido por lei – e desrespeitam tradições das comunidades locais.
Em petição pública divulgada nesta terça(23), representantes de várias congregações discordam de líderes religiosos que manipulam fiéis em nome de Bolsonaro.
Em tempos sombrios, até pastores evangélicos estão se estranhando. Dois pastores evangélicos que exercem mandato parlamentar na Câmara dos Deputados protagonizaram uma discussão durante sessão da Cãmara: o deputado Cabo Daciolo (Patri-RJ) e Marco Feliciano (Pode-SP).
Fernando Haddad, candidato à Presidência da República pela Frente Democrática, se reuniu nesta quarta-feira (17) com representantes e integrantes de igrejas evangélicas de diversos segmentos, como a Batista, Metodista, Presbiteriana, Assembleia de Deus e Anglicana.
Por Dayane Santos
Depois de ter se recusado participar do debate entre os presidenciáveis promovido pela Rede Globo, na noite desta quinta-feria (4), o candidato Jair Bolsonaro (PSL) recebeu privilegiado palanque eleitoral na emissora concorrente, a Rede Record. De propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, que nos últimos dias manifestou-se favorável à candidatura do militar extremista, a emissora realizou uma cordeira entrevista de 30 minutos exibida na hora do debate.
Em nota, movimento diz que as ideias defendidas pelo presidenciável negam “valores básicos do Evangelho” e ameaçam a democracia.
A "Carta Pastoral à Nação Brasileira" é uma resposta a movimentos neopentecostais que se aproximam do candidato do PSL
Bancada estuda criar estratégia para aumentar representatividade no Congresso fortalecendo agenda conservadora.