O portal de notícias G1 acaba de lançar um serviço de checagem de conteúdos suspeitos, batizado de "Fato ou Fake". Parece que agora, então, temos uma solução para a questão das fake news. Se o Grupo Globo disser que é fato, você pode acreditar. Se disser que é fake, você não acredita.
Por Tadeu Cortez*
A economista e professora da USP Laura Carvalho negou pelo Twitter que tenha feito declaração atribuída a ela em um título do UOL na publicação de uma entrevista sua ao portal: "Dilma tirou dos pobres para dar aos ricos da Fiesp, diz economista em livro".
Em Comissão Geral realizada nesta terça-feira (20), entidades da sociedade civil alertaram para a necessidade de uma legislação que observe os financiadores desta prática. Além disto, também foi apontado o risco de que as plataformas virem promotoras de “censura privada” no ambiente virtual.
A venda dos direitos de exploração de petróleo do pré-sal (PL 8.939/17) e a votação da urgência para o projeto que autoriza a venda de 6 distribuidoras da energia no Norte e no Nordeste (PL 10.332/18) são os destaques.
A violência e as mentiras são hoje as duas armas principais utilizadas pela direita internacional e particularmente a deste hemisfério para pretender destronar os governos progressistas que em Nossa América resistem à atual investida neoliberal orquestrada desde os Estados Unidos.
Por Patricio Montesinos
O Brasil aparece como o país mais preocupado com as chamadas “notícias falsas” (fake news) em um estudo global que analisou a realidade de 37 nações. Dos entrevistados brasileiros, 85% manifestaram preocupação com a veracidade e a possibilidade de manipulação nas notícias lidas.
Desde os escândalos envolvendo o uso de robôs propagadores de notícias falsas em redes sociais durante a campanha presidencial estadunidense em 2016, as chamadas fake news se tornaram tema de debate frequente na política e na comunicação.
Leonardo Fernandes, Brasil de Fato
Candidatos, marqueteiros e agências digitais já se movimentam em torno de app de mensagens utilizado por 91% dos brasileiros, mas ‘campeão’ na disseminação de fake news.
Por Henrique Julião
Análises da batalha de narrativas sobre a morte da vereadora mostra uma vitória da verdade.
Por Laura Castanho, na CartaCapital
Nesta quarta-feira (28), a Justiça do Rio de Janeiro ordenou que o Facebook exclua publicações caluniosas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no último dia 14. A determinação foi concedida por meio de uma liminar do juiz Jorge Jansen Counago Novelle, da 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado.
O que é a onda de notícias falsas? Como combater seus danos ao processo democrático? No Brasil, o que fez, a respeito, a imprensa nacional, democrática e popular?
Por Raimundo Rodrigues Pereira*
Por Pedro Zambarda, no DCMPor Pedro Zambarda, no DCMu que Carlos Augusto de Moraes Afonso, nome verdadeiro de Luciano Ayan do site difamatório Ceticismo Político, é sócio de Rafael Almeida Rizzo do Movimento Brasil Livre (MBL). Outro sócio de Carlos seria Pedro Augusto Ferreira Deiro, o Pedro D’Eyrot do Bonde do Rolê, que também apoiou o grupo de Kim.