Ainda em 2012 a agricultura familiar foi eleita pelos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) como o tema para o ano de 2014. A atividade, que caminha lado a lado com a preservação e o respeito ao meio ambiente, produz mais de 70% dos alimentos consumidos pela população e já é prioridade da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), órgão que está à frente da campanha pelo ano dedicado à modalidade.
Por Any Cometti, do Seculo Diário
Diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o brasileiro José Graziano da Silva abre oficialmente nesta sexta-feira (22) o Ano Internacional da Agricultura Familiar 2014, na sede da ONU em Nova York.
A paz com justiça social é o maior desejo da maioria em nosso país: o povo colombiano está afundado na miséria, submissão, exploração, repressão e pobreza, que criam uma ofensiva constante contra o desenvolvimento social, a paz e a vida digna.
Por Diana Grajales*, no site Mujer Fariana
As Nações Unidas alertaram nesta quarta-feira (16), no Dia Mundial da Alimentação, para o desperdício alimentar, uma das principais razões para que 842 milhões de pessoas continuem privadas de quantidades suficientes de alimentos. No mesmo comunicado, a ONU destacou a importância de uma dieta equilibrada para combater o aumento da obesidade e garantir a saúde das populações.
Eleito em 2011 para dirigir a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), José Graziano da Silva levou ao plano internacional a experiência de quem no Brasil liderou a agenda da luta contra a fome dentro do Partido dos Trabalhadores, desde a sua fundação. Nessa trajetória seria um dos principais responsáveis pela criação e a implantação inicial do Fome Zero, no primeiro governo Lula, em 2003.
Relatório lançado na semana passada pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) indica que a agricultura familiar é uma das principais atividades geradoras de novas fontes de trabalho na América Latina e Caribe.
O relatório sobre o "estado da fome no mundo", divulgado nesta terça-feira em Roma, pela FAO, organismo das Nações Unidas para agricultura e alimentação, traz dados espetaculares sobre o Brasil: em vinte anos, quase 10 milhões de brasileiros deixaram a linha da fome no país; bandeira inicial do governo Lula, apoiada por nomes internacionais, como Bono Vox, mostra resultados concretos; de acordo com a FAO, Brasil já cumpriu as Metas do Milênio 21.
Se as atuais alianças para o desenvolvimento forem fortalecidas e ampliadas é possível conseguir um mundo sem fome, afirmou nesta terça-feira em Nova York o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) advertiu nesta quarta-feira (11), em estudo publicado em Roma (Itália), que os desperdícios com alimentos no mundo podem causar cerca de US$ 750 bilhões anuais de prejuízos.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) vai levar a experiência do Brasil em alimentação escolar para países da América Latina e África. A intenção é que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) sirva de base para que os países aprimorem os próprios programas de oferta de merenda.
O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, assinou nesta sexta-feira (16) um acordo para compartilhar a experiência brasileira de alimentação nas escolas com nações africanas. O Brasil já coopera com diferentes países da África em matéria de tecnologia agrícola, através da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Políticas específicas para trabalhadoras na agricultura familiar não remuneradas são urgentes, assinalou a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) na última quinta-feira (8). De acordo com a segunda Nota de Política sobre as Mulheres Rurais da FAO, a porcentagem de mulheres rurais maiores de 15 anos que não tem rendimentos próprios pode chegar a até 70% em alguns países.