A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que os colombianos referendem os acordos de paz a serem aprovados no diálogo que o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) realizam em Cuba. Veículos de comunicação destacaram nesta quinta-feira (22) as declarações do coordenador humanitário da ONU, Fabrizio Hochschild, que acredita que os cidadãos colombianos devem ser responsáveis por legitimar o processo.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que os colombianos referendem os acordos de paz a serem aprovados no diálogo que o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) realizam em Cuba. Veículos de comunicação destacaram nesta quinta-feira (22) as declarações do coordenador humanitário da ONU, Fabrizio Hochschild, que acredita que os cidadãos colombianos devem ser responsáveis por legitimar o processo.
O secretário geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, expressou nesta quinta-feira (15) seu apoio à decisão do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, de avançar para um cessar-fogo bilateral com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A medida é uma reivindicação do grupo insurgente desde o início das negociações de paz.
O presidente colombiano Juan Manuel Santos reuniu-se com seus representantes nos diálogos de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para avaliar os avanços do processo e os passos seguintes, segundo informações confirmadas neste sábado (3) por fontes ligadas ao governo.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, se reunirá ainda no início de 2015 com os representantes do governo nos diálogos de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para avaliar os avanços do processo e os próximos passos, segundo informações divulgadas. Assessores internacionais também devem participar do encontro, previsto para esta primeira semana de janeiro.
Neste domingo (28), o governo colombiano informou que o comandante do Bloco Sul das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Joaquín Gómez, viajou para Havana, para formar parte da subcomissão para o fim do conflito. O processo de paz acontece desde 2012, em Cuba, onde as partes negociam cinco pontos de uma agenda pré-acordada.
As Forças Armadas Revolucionárias – Exército do Povo (Farc-EP) entregaram nesta sexta-feira (26) o soldado colombiano, Carlos Becerra Ojeda, que foi detido no último sábado (19) no departamento de Cauca, antes de anunciar o cessar-fogo.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) emitiram um comunicado desde Havana, em Cuba, onde anunciaram a liberação imediata do soldado colombiano Carlos Becerra Ojeda, detido na última sexta-feira (19), no departamento de Cauca.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) insistiram, nesta quarta-feira, em um cessar-fogo bilateral como mostra de apoio aos diálogos de paz em Havana.
No boletim da Rádio Vermelho desta quinta-feira (18) saiba mais sobre os novos investimentos da Agência Nacional do Cinema (Ancine) para fomentar as produções nacionais e que somam R$162 milhões de reais. O programa também destaca: Lei Maria da Penha ainda é pouco usada em casos de assassinato, Farc anunciam cessar-fogo unilateral sem prazo para terminar e Síria denuncia que grupos armados têm destruído sítios arqueológicos.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) declararam cessar-fogo unilateral e indefinido a partir do próximo sábado (20). Em comunicado divulgado nessa quarta-feira (17) no site da guerrilha, o grupo informa que a medida foi tomada em favor da paz no país, negociada com o governo desde 2012. Desde o início das negociações, a guerrilha já vinha anunciando períodos de cessar-fogo para a época do Natal e réveillon, mas este é o primeiro feito de maneira indefinida.
O 31º ciclo dos diálogos de paz na Colômbia termina nesta quarta-feira (17) com o anseio tanto dos representantes do governo, quanto da delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), de reduzir o impacto dos conflitos nas comunidades, como uma forma de reconhecimento para as vítimas.