Inaugurado há três anos, o Feirão da Sepror tinha como objetivo estreitar os laços entre produtor rural e consumidor, oferecendo um valor acessível nos produtos e oportunidade para os trabalhadores do campo. Esse objetivo não só foi alcançado como a renda mensal da feira ultrapassa R$ 1 milhão. “Isso significa mais dinheiro no bolso do agricultor e economia para o consumidor”, afirma o titular da Sepror, Eron Bezerra.
A partir de hoje, quinta-feira, até domingo mais de 1,2 mil melancias estão disponíveis no Feirão da Sepror, no Parque da Expoagro. As frutas custam a partir de R$5 a unidade. As melancias são de produção de agricultores familiares de Presidente Figueiredo e Itacoatiara.
Produtores de laranja, abacaxi e banana estão oferecendo seus produtos com preços especiais no feirão da Sepror. São seis mil unidades de abacaxi com valores variando de R$ 1 a unidade, até R$ 5 duas ou três unidades.
Mais sete mil abacaxis estão à venda por preços populares no Feirão da Sepror, no Parque da Expoagro, repetindo a ação da semana passada. Os preços variam de R$ 1 a unidade até R$ 5 duas, três ou quatro unidades. O feirão funciona de quinta a sábado de 6h às 21h e aos domingos até às 12h.
Sete mil abacaxis estão à venda por preços populares no Feirão da Sepror, no Parque da Expoagro. Os preços variam de R$ 1 a unidade até R$ 5 duas, três ou quatro unidades. O feirão funciona de quarta a domingo de 7h às 12h.
A partir deste dia 1º de junho, o Feirão da Sepror, localizado no Parque da Expoagro (Torquato Tapajós) começa na quarta-feira e só encerra domingo com produtos mais baratos para o consumidor. Com a ampliação dos dias de compra também subiu de 210 para 435 o número de produtores beneficiados com um espaço para venda no Feirão da Sepror.
A partir deste sábado o público conta com mais opções de compras no Feirão da Sepror, no Parque de Exposição Eurípedes Ferreira Lins – o Parque da Expoagro, situado na Torquato Tapajós. Indígenas da etnia Apurinã, moradores da Comunidade Tauamirim (em Tapauá) estão expondo produtos como copaíba, andiroba, garrafadas e pomada de banha de poraquê – usada pelos indígenas no tratamento do reumatismo.