FHC e Serra são capo di tutti i capi* da mais odiosa quadrilha que se tem notícia na história recente do país. Vejam esse exemplo: o governo de São Paulo vendeu a Cosipa por 300 milhões de reais, mas antes de vender assumiu uma dívida da Cosipa no valor de 1,5 bilhão de reais (ou seja, transferiu para o povo de São Paulo um passivo enorme).
Por Pedro Benedito Maciel Neto**
Sempre que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) entra no debate eleitoral, é possível ver com mais nitidez o pensamento da direita. E, consequentemente, torna-se mais visível o seu contraponto às ideias progressistas. Desse confronto de concepções emerge, de forma cristalina, o que está em jogo nas eleições deste ano.
Por Osvaldo Bertolino*
Ex-ministro do Desenvolvimento e das Comunicações no governo FHC, o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos gurus econômicos do PSDB, fala abertamente num acordo entre tucanos o PSB de Marina Silva, para um eventual segundo turno das eleições presidenciais. Mas confessa que tal pretensão não será fácil, porque o “estoque de empregados ainda está aumentando”.
Leia abaixo as principais manchetes da época em que os ideólogos neoliberais comandaram o Brasil: o "novo" que pregam é apenas a repetição de um passado sombrio.
A candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB), em entrevista ao Jornal da Globo nesta segunda-feira (1º), a reafirmou seu compromisso com os bancos quando disse que, se eleita presidente, vai recuperar o “tripé da política macroeconômica brasileira”, com independência do Banco Central e o câmbio flutuante.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, rebateu nesta quinta-feira (28) as críticas de Armínio Fraga, guru econômico de Aécio, destacando que ele, quando presidente do Banco Central, não foi capaz de garantir a meta da inflação.
A política de “ajustes” tão papagueada pelo candidato tucano Aécio Neves, de corte de investimentos, enxugamento da máquina pública e privatização de estatais, provocou grandes estragos para o país durante o governo FHC, que foi responsável pelo maior apagão da história do Brasil, em 2001.
Graças às estratégias adotadas no período 2003-2014, atravessamos a maior crise internacional desde os anos 1930 empregando políticas anticíclicas que nos garantiram a continuidade da distribuição de renda, a criação de empregos e a manutenção dos investimentos.
Por Antonio José Alves Jr.* e Lucas Teixeira*, no Brasil Debate
Em sua primeira entrevista depois da oficialização de sua candidatura à Presidência da República, nesta quarta-feira (20), em substituição ao candidato Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (Rede Sustentabilidade) fez jus à empolgação do sistema financeiro e da direita neoliberal, mostrando a metamorfose de seu ideário político que se adapta aos interesses antinacionais.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) deve formalizar nesta quarta-feira (20) a indicação da ex-senadora Marina Silva como candidata à Presidência da República, em substituição ao candidato Eduardo Campos, morto em trágico acidente aéreo dia 13 de agosto.
Dayane Santos, da Redação do Portal Vermelho
Diferentemente do governo FHC em que não houve a implementação de políticas públicas voltadas para as mulheres, ao longo de 12 anos dos governos de Lula e Dilma, o Brasil aplicou uma série de ações que garantiram avanços no combate à discriminação e violência contra a mulher. Uma delas foi a Lei 11.340/06, mais conhecida como Lei Maria da Penha, que completou 8 anos dia 7 de agosto.
Após ter feito dois empréstimos no Fundo Monetário Internacional (FMI), em 1998 e 2001, ultrapassando em 400% a cota do Brasil na instituição, mais uma vez, em agosto de 2012, governo FHC recorreu aos recursos do FMI; sob a chefia de Pedro Malan, então ministro da Fazenda, o Brasil assinou acordo de US$ 30 bilhões com o fundo.