Como o ministro José Eduardo Cardozo havia informado em nota, receber advogado ou qualquer cidadão para tratar de assuntos particulares é um dever de qualquer servidor público. O que o juiz Sergio Moro classificou como “intolerável” e “reprovável” está previsto no Decreto 4.334, de 2002, do presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.
A blogosfera está quebrando o silêncio imposto pela grande mídia sobre o escândalo das contas secretas de brasileiros no banco HSBC em paraísos fiscais. Nesta quarta-feira (18), o blog Megacidadania revelou que o ex-assessor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Saul Sabbá, integra a lista de correntistas que utilizaram o esquema ilegal para sonegar impostos.
O ex-presidente FHC continua pontuando, apesar do descalabro em que deixou o Brasil. Como boquirroto, no entanto, em recente artigo ele nos brinda com o programa que as forças conservadoras estão colocando em ação.
Por Wladimir Pomar*, no Correio da Cidadania
A discussão sobre problemas de corrupção da Petrobras precisa levar em conta o momento em que o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fragilizou a Lei 8.666/1993 (a Lei de Licitações). Em 1997, o governo FHC editou a Lei n° 9.478/1997, que autorizou a Petrobras a se submeter ao regime de licitação simplificado, descaracterizando determinações da legislação anterior.
O deputado Paulão (PT-AL) criticou, em plenário, esta semana, o que chamou de manipulação da Rede Globo para blindar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o PSDB, no caso da operação Lava Jato, da Polícia Federal. A denúncia dele foi baseada em nota publicada pelo jornalista Luiz Nassif, que revelou, no final de semana, o conteúdo de um e-mail enviado a jornalistas da emissora.
O advogado de Fernando Henrique Cardoso pediu ao jurista Ives Gandra o parecer que aponta fundamentos para um possível impeachment da presidenta Dilma Rousseff, aponta o próprio advogado José de Oliveira Costa, que deu uma entrevista à Folha de S.Paulo confirmando ter feito o pedido bem como afirmou trabalhar para FHC e fazer parte do Instituto FHC.
O ex-ministro Zé Eduardo de Andrade Vieira, o Zé do Chapéu, nunca perdoou o ex-presidente FHC pela perda de seu banco, o Bamerindus, para o HSBC. Esse ressentimento o levou a denunciar o esquema de Caixa 2 na reeleição de FHC.
Por José Maschio*, publicado no Tijolaço
O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso publicou artigo neste domingo (1º/2) em que implicitamente sugere um golpe institucional, chamado por ele cinicamente de “uma mudança na ordem política nacional”.
A inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou 2014 em 6,41%, ficando dentro da meta para o ano, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (9).
O ex-presidente e ex-sociólogo FHC (“esqueçam o que escrevi”) pode orgulhar-se do laurel de "príncipe dos intelectuais orgânicos da direita", correndo algumas cabeças à frente do inefável Gilmar Mendes, por sinal uma de suas piores crias. O magistério do ex-presidente, é ministrado, hoje, em entrevistas e “tijolaços” semanais publicados em dois jornalões brasileiros.
Por Roberto Amaral*
A alteração da forma de cálculo da tal “meta fiscal” já ocorreu no Brasil, foi utilizada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2000, e apesar da mudança ter sido aprovada em 2001, a meta de superavit fiscal não foi cumprida por FHC.
*Pedro Benedito Maciel Neto, especial para o Vermelho
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta segunda-feira (24) que a aposentadoria que recebe da Universidade de São Paulo (USP), de R$ 22,1 mil e acima do limite constitucional paulista, não é alta. O ex-presidente foi aposentado em 1968, com 37 anos, durante a ditadura militar.