Novamente, peço ao Granma que não dedique espaço de primeiro plano a estas linhas, relativamente breves, sobre o genocídio que se está cometendo contra os palestinos. Escrevo-as com rapidez apenas para deixar constância do que requer meditação profunda.
Por Fidel Castro, no Granma
O líder cubano Fidel Castro recebeu nesta terça-feira (22) em Havana o presidente da China, Xi Jinping, com quem falou, entre outros temas, de suas pesquisas e estudos sobre as possibilidades para multiplicar a produção de alimentos.
Pedi aos editores do Granma que me dispensem nesta ocasião da honra de publicar o que vou escrever na primeira página do órgão oficial de nosso Partido, pois penso expressar pontos de vista pessoais sobre temas que, por conhecidas razões de saúde e de tempo, não pude apresentar nos órgãos coletivos de direção do Partido e do Estado, como os Congressos do Partido, ou as reuniões pertinentes da Assembleia Nacional do Poder Popular.
Por Fidel Castro, no jornal Granma
O líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, expressou repúdio pela derrubada de um avião da Malaysia Airlines sobre território da Ucrânia, controlado pelo governo belicista do "rei do chocolate", Petro Poroshenko. Em um artigo intitulado "Provocação insólita", publicado nesta sexta-feira (18), Fidel expressou também solidariedade com o heroico povo palestino ante a invasão do exército israelense à Faixa de Gaza. Leia a íntegra do artigo, traduzido pela Prensa Latina.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reporta 45 milhões de pessoas com falta de visão e 135 milhões de deficientes visuais; dos quais 90% vivem nos países mais pobres. A metade dos cegos do mundo tem cataratas. O resto sofre de glaucoma, retinite pigmentosa, tracoma, assim como de diferentes estados de cegueira infantil. Outras afecções de grande impacto social são a falta de vitamina A, ptose palpebral, pterígio e estrabismo, com alta frequência na população, tanto infantil como adulta.
Escrevi a Diego Armando Maradona, prestigioso protagonista argentino da história do futebol, quem através da Telesur nos oferece a todos suas opiniões sobre o andamento da competição mundial do futebol. Como sou fã dos esportes, enviei uma mensagem ao craque argentino que é, aliás, excelente amigo das revoluções em Cuba e na Venezuela.
Por Fidel Castro, no Granma
O Comandante em Chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz, enviou nesta terça-feira (23) uma mensagem ao “Pibe de Ouro” Diego Armando Maradona, por motivo de seu exitoso programa intitulado “De Canhota” (em espanhol De Zurda) na rede Telesur, junto ao reconhecido jornalista Víctor Hugo Morales. Na mensagem, Fidel transmite uma saudação a Lionel Messi, que classifica como “formidável atleta que dá glória ao nobre povo da Argentina”.
O presidente cubano, Raúl Castro, advertiu neste domingo (15), durante a Cúpula do G77 mais a China, que ocorreu no último fim de semana na Bolívia, que está aumentando a diferença entre países ricos e pobres e pediu unidade para a construção do desenvolvimento universal.
O 13º Conselho Político da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) realizado nesta terça-feira (10) em Caracas, na Venezuela, esteve centrado no debate sobre a ingerência estadunidense no país da Revolução Bolivariana. Hugo Chávez (1954-2013), ex-presidente venezuelano, foi um dos precursores do bloco integracionista, ao lado de Fidel Castro, comandante da Revolução Cubana.
“Fidel: uma história, cinco olhares”, um livro que reúne as fotografias mais íntimas do líder da revolução cubana, foi apresentado nesta segunda-feira (28) na feira do livro de Buenos Aires pelas mãos do filho do comandante cubano, Alex Castro.
O primeiro vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou nesta sexta-feira (25) que Fidel Castro "está muito bem", apesar de "consternado" com a morte do amigo e escritor colombiano Gabriel García Márquez. "Sua saúde está muito bem, está trabalhando intensamente nas coisas que ele atendeu nos últimos tempos e, certamente, se consternou muito com a morte de García Márquez, que foi seu entranhável amigo", afirmou, ao responder às perguntas de um grupo de jornalistas em Havana.
Em julho de 1986, participei em Havana de uma recepção oferecida por Fidel a um chefe de Estado da África. Às três da madrugada, Gabo e eu deixamos o Palácio da Revolução e cada um se dirigiu à casa em que se hospedava.
Por Frei Betto*, no Brasil de Fato