A Federação Interestadual dos Metalúrgiocos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal) retoma nesta terça-feira (31), em Manaus (AM), o ciclo de debates sobre “Indústria e desenvolvimento”. A atividade busca caminhos para a retomada da atividade industrial no contexto de desindustrialização que se acelerou no último ano no país. A federação realizou debates sobre o tema em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.
O “Ciclo de Debates – Indústria e Desenvolvimento”, promovido pela FITMETAL e CTB, teve a sua terceira mesa nessa sexta-feira, dia 20. Essa nova etapa no Ciclo de Debates aconteceu na cidade do Rio de Janeiro (RJ) e foi realizada em parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, filiado à FITMETAL.
"Sem indústria não há desenvolvimento, esse é o lema da nossa luta cotidiana", afirmou o secretário-geral da Fitmetal em entrevista em que avalia os desafios atuais frente a crise política e econômica, o golpe de 2016, a ofensiva do Capital contra o Trabalho e o papel da resistência da classe trabalhadora na atual etapa da luta.
Cerca de 400 jovens sindicalistas da América Latina se reuniram em Buenos Aires, de 28 a 30 de setembro passado, para o 4º Encontro da Juventude Trabalhadora da Federação Sindical Mundial (FSM) – Cone Sul. Na ocasião, fui à capital argentina para representar a FITMETAL (Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil) e o Sindicato dos Metalúrgicos, Mecânicos e Eletricistas de Chapecó e Região.
Por Fabiana Souza*
Pesquisa encomendada pelo jornal Valor Econômica mostra que se mantém negativa a proporção entre a remuneração de admitidos e demitidos que era de 93% em janeiro deste ano e registrou em agosto 87%. Significa que trabalhadores admitidos na crise ganham 87% do salário daqueles que antes ocupavam o posto executando o mesmo trabalho.
Por Railídia Carvalho
A Federação dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil ( Fitmetal) divulgou no dia 10 de outubro resolução em que reafirma a importância da mobilização em torno do movimento Brasil Metalúrgico e das propostas pela retomada da indústria nacional. "É preciso intensificar a pressão sobre o governo Temer e avançar na luta por uma agenda de reindustrialização do País, com valorização do conteúdo nacional, retomada mais consistente do crescimento e geração de empregos", diz trecho do documento.
Com o objetivo de afinar a luta nos últimos meses de 2017, a CTB participou de reunião com a Executiva da Fitmetal nesta segunda-feira (9). “O tempo cobra de nós mobilização, resistência e inserção real na conjuntura e lutas nacionais”, afirmou Adilson Araújo, presidente nacional da CTB.
A essência do ataque do atual governo, passado um ano após o golpe parlamentar, jurídico e midiático, nessa crise estrutural do sistema capitalista, é a destruição dos direitos dos trabalhadores e, consequentemente, o aumento do lucro dos capitalistas. A opinião é de Marcelo de Toledo, secretário de Formação da Fitmetal, convidado da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim para participar da reunião mensal.
A percepção do brasileiro sobre infraestrutura está descolada da realidade. É o que aponta uma pesquisa inédita realizada pela Ipsos Public Affairs e publicada na sexta-feira (8) pelo jornal “Valor Econômico”. Foram entrevistadas 1.200 pessoas em 72 municípios de 1º a 14 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Com o objetivo de fortalecer a luta dos metalúrgicos brasileiros em defesa de políticas de fomento à industrialização, setor fundamental para o desenvolvimento do país, a CTB levanta a bandeira da campanha “Brasil Metalúrgico”, lançada pela Fitmetal (Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil).
A Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal) divulgou nota nesta sexta-feira (1) afirmando que mesmo diante da "índice ligeiramente positivo do PIB nacional, é preocupante diagnosticar que a indústria permanece em recessão". A posição da entidade repercute a variação do Produto Interno Bruto divulgado nesta seta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As entidades que representam a categoria metalúrgica vivem um período de defensiva histórica. Segundo o Dieese, 544 mil trabalhadores do setor perderam seus empregos desde 2013. Nas campanhas salariais, as perspectivas de aumentos reais e ampliação de benefícios deram lugar ao fantasma de perdas salariais e retirada de conquistas. É um reflexo das crises econômica e política, bem como dos retrocessos impostos pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
Por André Cintra para o Portal Fitmetal